O Próximo Ato 2009 terminou neste sábado, dia 7/11/2009, com um debate entre Paulo Arantes e Hans Thies-Lehmann, uma plenária quente e muitas, muitas, muitas discussões importantíssimas entre os representantes dos coletivos no sentido de definir caminhos, estratégias, expectativas e bandeiras para o teatro de grupo nacional.

Mas, as reverberações apenas começaram…

De nossa parte, aqui na Bacante, continuaremos publicando, aos poucos, os relatos destes dias de encontro, além de um balanço geral, um documento oficial que será divulgado em breve e da proposta de panorama que explico abaixo.

Pequeno e limitado panorama nacional

Aproveitando a reunião inédita promovida pelo Itaú Cultural, uma das propostas da Bacante foi iniciar a costura de um panorama nacional que revele um pouco do que pensam e de como atuam os coletivos teatrais. Para isso, definimos três questões cujos assuntos aparecem com freqüência na Bacante, tanto nas críticas, posts, entrevistas e reportagens, quanto nos comentários.

1. Financiamento: como o grupo financia seus trabalhos?

2. Diálogo com o entorno: como as questões da sua região estão presentes na obra do grupo e, por outro lado, como o grupo está presente nas questões de sua região?

3. Fator agregador: qual o fator agregador/ definidor/ de união do grupo?

As respostas obtidas durante o Próximo Ato para essas perguntas serão publicadas aqui a partir da semana que vem…

…mas…

Se você tem um grupo e, por qualquer razão, nós não alugamos você pessoalmente para responder a essas questões, isso foi unicamente por conta das nossas próprias limitações – de tempo, de distância, de tamanho de equipe, de quantidade de gravadores etc.

Então, caso você e seu grupo estejam dispostos a contribuir para que este panorama fique mais completo, por favor, envie as respostas suscintas de vocês para o email contato@bacante.com.br até o dia 15/11/2009 (incluindo, claro, o nome do grupo e a cidade em que trabalha). Se quiser enviar as respostas depois dessa data, também pode, mas aí suas respostas vão entrar numa segunda leva – a dos que tiveram a chance de colar dos coleguinhas.