Sobre Mentiras e Segredos

Críticas   |       |    18 de fevereiro de 2008    |    21 comentários

Teatro a L’Nelson Rodrigues

Fotos: Divulgação

Mentiras e segredos 1

Ingredientes:
09 galinhas de asas pretas, digo, vizinhas com leques pretos
01 garota com a idade de Julieta e rosto de semi-virgem
01 homem gordo, com tesão pela filha e grosso com a esposa
01 mulher gorda, com inveja da filha, imagem de Maria, atitude de Madalena
Meio quilo de câncer
01 pitada de sotaque carioca para a ambientação
01 retrato de família bem grande (família boa é a da fotografia!)
Rubricas à vontade
300 gramas de batata!
01 giz
11 figurinos figurinos esvoaçantes, psicodélicos e práticos

Modo de preparo:
Pegue uma máquina de fumaça emprestada com o Gerald Thomas (se ele não emprestar, alugue uma com Felipe Hirsch), para cozinhar todos os ingredientes durante uma hora.
Fale o tempo inteiro com o sotaque carioca pra dar melhor ambientação à peça. Pegue as vizinhas e encha a boca delas com rubricas certeiras para melhor guiar as personagens, marcando o ritmo e a movimentação com o abrir e fechar das asas pretas, digo, dos leques pretos.

Pegue uma história que já aconteceu com a prima da sua madrinha e deixe que a garota, o homem gordo e a mulher gorda a encenem como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Fale coisas escatológicas usando frases de impacto.
Foque na movimentação em cena, sem aprofundar muito nos temas propostos (afinal o original já sabe fazer melhor que ninguém) e instigando o riso (fuja do riso fácil).
Use o giz para desenhar obscenidades em lugares secretos.

Aproveite as saias para produzir tudo o quanto é tipo de movimento, usando a praticidade do figurino para mostrar o peitinho (e ouvir um óhhhh do público da tradicional família mineira). E não se esqueça do que disse Rodolfo García Vazquez: “ninguém naquele universo pode ser feliz”.

Mentiras e segredos 2

Rendimento:
Um elenco com movimentos precisos.
Imagens que falam mais que palavras (adoro essa frase!).
Muitos risos em uma platéia que adora comédia.
Um brinde sob minha cadeira.

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'21 comentários para “Sobre Mentiras e Segredos”'
  1. paulinha tavares disse:

    gente! caveirinha caveirinha! hahaha
    Bom, tenho um protesto!
    Meio quilo de peito por um acaso ajudou no desenrolar geral da peça? Ou foi apenas uma forma de substituir o impacto que seria (SERIA) causado pelo fato moralmente absurdo do pai q come a filha?
    Faça-me o favor, a não ser q uma das moças não tivesse um dos peitos, pra que tanta nudez gratuita?

    outra coisa!!!!!

    ..alguem tem um leque pra me dar?

  2. Victor disse:

    Voce se esqueceu de mencionar que houve um crescimento de 47% no numero de venda de leques após o espetaculo!

  3. noeli disse:

    Ola Paulinha, acredito que teu comentário seja um pouco equivocado, não tiro tua impressão, mas a nudez neste trabalho não é gratuita, existe uma beleza estética teatral, diferente da forma humana-social, nem sempre elas se relacionam, e o efeito que causa é o que importa e enriquece, por acaso vc é de teatro?

  4. Juli =) disse:

    Oi, Noeli,

    Não vi a peça e não posso me envolver no seu debate com a Paulinha sobre o uso da nudez neste caso. Mas tenho uma dúvida que me persegue e que você trouxe à tona: o que é “ser de teatro”? Expressão curiosa essa…

  5. noeli disse:

    Ola Juli

    Com relação á expressão ´´ser de teatro´´ quero saber se ela é uma pessoa do teatro, que vive intensamente, uma profissional da área, com algum conhecimento técnico´´
    Mas não quero que fique rotulado que a nudez é uma coisa apenas de entendimento dos envolvidos, mas sim do público em geral tb, mas o que é não é agradavel, é ver as pessoas julgando a nudez em cena, quando as pessoas tentam trazer a beleza, poesia através do corpo nú.

  6. noeli disse:

    Emillliano, um recado pra ti.
    Com relação aos espetáculos que vc criticou, eu assisti quase todos eles, e gostaria de comentar não as tuas criticas, mas a tua postura enquanto critico, pois acredito que um critico de teatro tem que ´´entender´´ de teatro, concorda? Sei que a liberdade de expressão é necessário e concordo com isso, mas se resguardar um pouco é bom, e durante esse tempo buscar conhecimento atráves de estudos tanto práticos como teóricos, para não ser um equivocado e pouco fundamentado, ok? Pense nisso!

  7. Ah Paulinha, eu não tenho nada contra a nudez em cena (pelo contrário!). Mas o que essa semi-nudez revela em cena? Se falarmos “humano-socialmente” é realmente muito belo! Contudo, será que reflete “uma beleza estética teatral” como escreveu Noeli? Creio que em cena, remete muito mais aos grande clichês rodriguianos, em que o escracho passa a ser confundido com humor ou choque. E se o propósito do grupo era condensar em um espetáculo o universo de Nelson já explorado por tantos (independetemente de discutir a compreensão da obra), lembrar dos peitinhos by pornochanchada vale um ponto para os Ciclomáticos!
    Noeli, não entendi sua pergunta para a Paulinha, se é de teatro ou não. Será que todo mundo que vai assistir uma peça tem que ter conhecimento técnico? Quanto mais gente no teatro melhor, independente se já leu toda a obra do Nelsinho e as análises do Sábato sobre sua obra. Um peitinho pode incomodar uma ou duas vezes, e quando não incomodar mais vai ser a oportunidade do público encontrar a “poesia através do corpo nu” (se bem que acho que o incômodo é um tipo de poesia). As coisas são tão engraçadas, que uma semana depois de assistir “Sobre Mentiras e Segredos”, conversando num bar com uma amiga ela falou que na academia de ginástica que freqüenta tinham comentado de uma peça que tinha umas mulheres de saias que mostravam o peito. É, estamos em Uberlândia, e esse tipo de coisa vai ocorrer ainda por um tempo. Ainda bem!
    E eu também concordo Noeli, um crítico tem que “entender de teatro” e buscar “conhecimento atráves de estudos tanto práticos como teóricos”. Pois bem, há sete anos busco conhecimentos práticos e teóricos e isso não depende da academia como muuuuuitos pensam. Ainda bem que não sei tudo sobre teatro (como muitos que “vive intensamente, um profissional da área” sabe?) porque assim não preciso ter medo de ser “equivocado ou pouco fundamentado” (e cada livro, peça, música, filme, ensaio se transforma em uma descoberta e não em uma masturbação), e utilizando de minha liberdade de expressão posso discutir como é feita a crítica teatral hoje. Se eu soubesse tudo ia dar aula em alguma universidade ou escrever no Jornal “O Correio”, porém acredito que Bacantear é muito melhor porque aqui ninguém é obrigado a pagar pau pros outros.
    Inclusive, acho que resguardar é necessário para minha “postura enquanto crítico” para que possamos discutir a produção teatral (e consequentemente a crítica, e não o meu cabelo) sem equívocos e bem fundamentado (se soubesse o quanto trabalho pra isso!), tanto que não sei se percebeu alguns espetáculos da Mostra Nacional de Teatro não foram resenhados porque me faltou o tal “conhecimento técnico” tão necessário em pessoas que são de teatro (como vc citou), afinal ninguém é obrigado a ter conhecimento em todas as áreas teatrais (mas pra sua surpresa já comecei a buscar conhecimento teórico sobre máscaras, animação, teatro essencial, mímica, e adoraria se quiser me ajudar com os conhecimentos práticos).
    Continue visitando a Bacante! Teremos muito mais críticas do cerrado!

  8. noeli disse:

    Ola, Emilliano, de uma coisa tenho certeza, da tua educação e sutileza em responder á algum comentário feito, mesmo que as vezes ironicamente.
    Primeiramente quero deixar claro que meu comentário a cima não foi destrutivo e sim construtivo, ok? Com relação ao nú e a minha pergunta feita para Paulinha´´ você é de teatro´´? isso não quer dizer que quem não é não deve se expressar, participar ou assistir, muito pelo contrário, necessitamos cada vez mais de ´público diversificado! Eu perguntei isso, pois como você mesmo citou a situação da academia de sua amiga, as vezes vêm o nú como algo escraboso, horripilante, quase uma aberração, e acredito que as pessoas ainda tem este pensamento e pudor, por não ter tido contato com o teatro, ou seja uma educação teatral problemática, para saber que isso é possivel e pode ser rico na cena. Isso ja deixei claro para a Paulinha, acho que você não leu minha respota para ela, logo á cima, portanto verifique para não ser redudante, ok?
    Concordo que a academia não é o único vinculo de adquirir conhecimento, pois muitos que estão lá são pessoas razas e com pouco experiência e sem conhecimento, de que vale um canudo sem conteúdo?
    Mas ao mesmo tempo é necessário pesquisa e estudo sim, pois teatro é uma profissão e não um lazer, terapia, o fazer teatral pra mim é uma profissão, portanto todo respeito, dedicação e estudo sobre ele, ainda será pouco,é por pensar assim que não posso me calar para pessoas que banalizam a arte. ( não necessariamente que você seja uma delas) É preciso o aprofundar-se, pois existe uma base existente na história teatral para se fundamentar e ter argumentos convincentes, para não ser um razo e superficial,desmerecendo a profissão!
    Que ótimo que estás buscando conhecimento, então continue, pois assim talvez você poderá ser levado á ´´sério´´
    Com relação á estudar a prática teatral contigo,seria ótimo exercer cada vez mais minha função de atriz, diretora e professora, mas infelizmente no momento não aceito teu convite!
    Boa sorte!!!!!

  9. Juli =) disse:

    Eita, Emiliano! Se sua meta é ser levado “a sério” (sem crase), como sugeriu a Noeli, você tá publicando na revista errada! rsssss

    Quanto à academia, minha raSa impressão é de que não só a academia não é o único vínculo, como vem se transformando num dos vínculos mais frágeis de construção de conhecimento – uso “construção” porque “adquirir” é muito parecido com “comprar” e imaginar uma mercearia de conhecimento não é muito legal, né? Embora seja coerente, até.

  10. paulinha disse:

    De olhos vermelhos! de pelos branquinhos, eu pulo bem alto..Eu sou um coelhinho!!!!!

    hamm?

    Fliz Pascoa Noeli!

  11. noeli disse:

    Ola, Paulinha, querida, sinto vontade de rir dos teus comentários. Minha ´´criança´´ , você se preocupou com a crase? preocupe com o conteúdo, não use isto como fulga, se não tem resposta coerente, não responda, o silência as vezes é mais inteligente do que certas bobagens, ok?
    Boa sorte pra ti, ´´querida´´!
    Ah, lhe desejo uma Feliz páscoa em dobro!!!!

    obs: ja reparou a coerência do seu texto???
    que série você está coleguinha,? espero que pelo menos esteja terminando o ensino fundamental!

  12. Crianças, não briguem que é feio!

  13. Isso mesmo! Sigam o conselho do Maurício! E se forem brigar, a Bacante vai patrocinar um ringue de gel (muito mais agradável)! Apesar do objetivo da revista não ser um quintal pra briguinhas bestas! Vamos discutir TEATRO minha gente!
    Noeli, longe de mim buscar conhecimento para ser levado a “sério” (puxa, vc tem TOC com crase?), tanto que estudo palhaço há 04 anos, e vc já pensou se começarem a levar palhaço a “sério”??? (Longe de mim retiro espirital com chá verde pra colocar nariz vermelho).
    Imagine se todo mundo trabalhasse apenas para ser levado a “sério”? Isso me parece compensar algum trauma infantil, e como vc mesmo disse, teatro não é terapia!
    O q Juli???? Essa revista não é séria???? Ahhhhh eu vou ter que fazer uma performance contra isso! (Quem sabe não consigo ser sério no NYT?).
    Em relação à academia (a de conhecimento e não a de ginástica), devo muito a esta (apesar de não ter cursado formalmente) já que foi fundamental para a minha formação teatral o trabalho com grupos de teatro universitário. E exatamente no Todo Um de Teatro (creio que a Noeli tb tirou a roupinha lá) aprendi o quanto a pesquisa é importante, e fui procurar outros caminhos exatamente por acreditar que teatro é ofício!
    Pena não aceitar o minha sugestão (e não convite)!

    Merda!

  14. paulinha disse:

    Bom Noeli. Vc se sentiu ofendida? Então coloco em palavras mais claras o meu ultimo comentário:

    Faz 1 mês q eu fiz o comentário q gerou todo esse bafafá. E sabe qndo eu li toda essa discussão? Ontem.
    Realmente eu n tinha a mínima idéia q ao expressar minha critica ao nu em certas peças teatrais me colocaria em juri.
    Fazer ou n fazer parte de teatro? Me retiro desse rótulo. Gosto de teatro como qualquer pessoa que vai assistir à (crase) uma peça também gosta ,ou se interessa.
    Como vc mesma disse, o efeito q o teatro traz (seja ele pelo nuh seja por qq coisa) é oq o torna eniquecedor numa sociedade.
    Agora, me diz? Pq o efeito tem q ser o mesmo pra todo mundo?
    Sinceramente, estou mais preocupada em comer meu ovo de pascoa a discutir eternamente um comentário q fiz e q é claro: cada um se expressa de acordo com o q acha de bom valor manisfestar. E realmente acho q, direcionando o teatro além das paredes universitárias, seria o caminho para q Uberlândia se interessasse muito mais pelos trabalhos bons.

    Agora, sinto q meu comentario (o primeiro) t ofendeu pois andei pesquisando e sei dos seus trabalhos. N foi a intensão ofender vc nem a Sharon Stone.
    Banalizar a arte seria banalizar a minha própria profissão e tudo oq me interesso enquanto pessoa. Sou estudante de arquitetura, oq nunca me impediu de estudar esses meus outros “hobbies”.

    Agora, só mais uma coisinha.
    Ou vc n larga a crase, ou a crase q n larga de vc.

    “..levado á sério” – não tem crase
    “…relação á estudar a prática…” – não tem crase
    “..logo á cima” – não tem crase
    “..relação á expressão..” – não tem crase

    crase x acento agudo (o google deve t ajudar)

    bom..cansei de procurar seus erros. Mas n podia deixar passar a tua ofensa à minha escrita “intérnetica”.

    Esse é meu ultimo comentário. Espero poder revolucionar mais as coisas por aqui. hehe
    Até a próxima pessoal.

    Emilliano, continue seu trabalho amigo. Se deu bafão é pq tá bão.

    Fliz Páscoa! o/

  15. paulinha disse:

    ops, errei..é “internética”.
    ..se não a noeli acha ruim..
    mas deve tah tdo errado anyway! auhauahuah

    =x

  16. noeli disse:

    Ola Emilliano, primeiramente , me desculpe dizer uma coisa, mas vou dizer assim mesmo, você é muito fútil cara! Quer exemplos disso? ´´ tanto que estudo palhaço há 04 anos, e vc já pensou se começarem a levar palhaço a “sério”??? (Longe de mim retiro espirital com chá verde pra colocar nariz vermelho).´´dizer que o fato de estudar e ser palhãço não é uma coisa séria ??? mais respeito camarada com a tua ´´profissão´´, alias que vc diz ter, né? e o fato de falar do ´´chá´´, por acaso vc tem conhecimento que isto é uma filosofia? ou vc é tão ignorante a ponto de não ter este conhecimento? então pelo menos tenha respeito!
    Da nudez que vc cita uma noeli neste grupo, vc se refere á mim? se for mais um equivoco teu cara, Emilliano vc nem me conhece, ou ja me viu em cena? se tivesse visto seria mais inteligente, pois ver bons trabalho traz sabedoria, sendo assim, vc não me viu em cena,ok?
    Agora com relação á crase,eu estou escrevendo numa linguagem coloquial e na internet, ´´erros´´ são permitidos na linguagem usada aqui, ou seja a comunicação acontece….enfim, não vou dar aula de português, se quiserem, leiam um livro de linguistica, pois pelo visto a sua raza impressão da gramatica normativa dada na escolinha, é o que prevalece, né?
    hahahahahhahah, ai gente como eu rio de vcs….hahahahhaha….kkkkkkkkkkkkkkkkkk….hihihihihihihi……..hehehehehhehe…….rsrsrsrrsrsrs, faltou algum tipo de risadas?
    Pra vc Paulinha….
    o que dizer pra vc????nascer denovo talvez….
    pois me parece que vc diz que faz teatro né? pois te vi num cartão postal, somente ´no papel né? rsrsrs pois na real quem funciona são os outros, menos vc, saia da fota e vai pra ação meu bem! ou então acorda e vai viver na tua profissão, e deixa o espaço para quem quer realmente trabalhar e MOSTRAR serviço no teatro de uma forma SÉRIA, e não como´´ hobbie´´, como vc mesma disse,, o que vc fez e faz? pelo visto NADA, pelo visto isto reflete na tua vida né? TUDO FICA NO PAPEL, como tua função neste grupo de teatro que vi o cartão, fica simplismente numa foto! Quanta futilidadeeeeeeeee…..
    Quer fazer teatro como hobbie? faz meu bem, na sua igreja, ou no grupinho da escola, mas não se meta com quem realmente é ARTISTA.
    Quero deixar claro que não responderei nenhum comentário mais, portanto não percam o tempo de vocês em retrucar o que eu disse, ou seja, te dou uma sugestão Emilliano, se cale com relação á este assunto e vai PRODUZIR, ok? Produza, pois quem sabe um dia eu e todos da cidade podemos perceber que você não é apenas um ator, mas sim um ARTISTA.

  17. Victor disse:

    olha só, e depois se perguntam por que a universidade e o teatro uberlandense andam tao sucateados… elevamos uma discussao a respeito de uma peça de excelente qualidade ao patamar de “brigas a la marcia goldshimitch” ( tambem quero usar aspas).
    Mas enfim por que tanta polemica pelo fato de alguem nao ter gostado de ver um par -no caso pares- de seios? Qual o problema do Emiliano fazer critica de uma maneira irreverente e por nao dizer “nao embasadas”(aspas sao realmente uteis)? afinal de contas esse é o estio dele, é isso que torna o bacante uma resvita de teatro para pessoas que vao ao teatro! ja que nao sao todos que se dao ao luxo, ou podem se dar, de ter uma formaçao complexa e embasada nessa area;
    Noeli devo dizer que seus comentarios aqui msotram mais uma vez tipico estereotipo do profissional de teatro e do teatro uberlandense, distante e isolado. Se preocupado mais em mostrar se engajado, emnasado e intelectualizado se forma que afasta, exclui e por que nao dizer monopoliza “o saber teatral”.
    A arte é a lingua universal, seja ela feita por profissionais formados ou por pessoa que tiveram de aprender com a vida.
    Enfim Emiliano suas criticas estao de parabens, paulinha sua atuaçao esta de parabens e Noeli, por favor saia da sua caizinha e tente viver o mundo que tem tanto a oferecer e que tanto necessita tambem!
    (peço desculpas por qualquer incongruencia ou incoerencia.. mas o espaço para comentarios é limitado e esse assunto da muito pano pra manga!)

  18. Juli =) disse:

    Pois é. Parece que temos que deixar “O ARTISTA” lá no mundinho dele, no mundo dos que levam tudo a sério (estamos falando aqui no mau sentido de levar-se a sério). Isso é muito triste e origina coisas como “vá ao teatro, mas não me convide”. Claro, o povo “de teatro” é dono da verdade e chato, quem é que vai querer ir?

    Mas o que quero mesmo dizer é: errem! Errem muito nos comentários! O importante é que, com ou sem crase, a gente se entenda e estabeleça um diálogo bacana e profundo. Eu que comecei essa história e acho por bem corrigir o mal-entendido. Quando questionei a crase e o Z de raZa da Noeli foi só pra colocar em crise essa postura “acadêmica perfeita”, essa coisa de “só o estudo salva” colocada justamente num texto cheinho de erros e descuidado. A idéia é relativizar. Portanto: sejamos incoerentes, incrongruentes e o que mais nos der na telha!

  19. Lucas disse:

    Man, what an ass….. ¬¬ !
    *A Noeli ok?!

  20. Paulinha disse:

    “Pra vc Paulinha….
    o que dizer pra vc????nascer denovo talvez….”

    aushauhsuahsua, só de lembrar eu RAXO!

  21. vitor alcantara disse:

    olha…pessoal a peça sobre mentiras e segredos
    assim///so tenho criticas positivas a faser
    é uma peça de boa qualidade o figurino a maquiagen a sonoplastia a iluminação
    a tecnica dos atores…ta tudo muiito perfeito
    jah o caso de paulinha acho assim q ella deveria saber mais argumentar as coisas …(linguagem moderna)
    banana antes de criticar horrores do espetuculo tentar faser um melhor
    vc deve te hum mau gosto viw pra falar assim da peça
    e vai estuda melhor o q é critica como faser critica..bjjz

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