Apanhado FIT São José do Rio Preto 2009

Especial   |       |    26 de agosto de 2009    |    4 comentários

A cobertura do FIT de São José do Ribeirão… ups… Rio Preto 2009, que aconteceu de 16 a 25 de julho, foi a maior cobertura de festival feita pela Bacante em termos de participantes: foram 7 representantes do site acompanhando a programação e experimentando uma nova maneira de se relacionar com o festival. Isso sem contar, é claro, o nosso enviado internacional Eduard Peter, que em breve será definitivamente apresentado por aqui, em vídeo!

Abaixo, os links dos textos e críticas publicados sobre o FIT, e  fotos inéditas de Mairla Melo.

Blog

Festival Internacional de Rio Preto 2009

FIT 2009 РInst̢ncias da Subjetividade

Troco, doo, negocio

Painel crítico republicado

O que eu não entendi do que o leitor crítico escreveu

Fotografia de palcoviajando

Inveja dos Anjos em fotos

Espaços fechados da subjetividade do indivíduo

Contradição ou A repetição é subjetiva MESMO

Fruição subjetiva e leitura crítica ou O que que a gente faz agora se não da mais pra definir critérios

Último dia de FIT – Tendências curatoriais subjetivas

Bagun̤a na rua Рprimeiras imagens


Críticas

Talvez 1

Talvez 2

Avner, The Excentric

Comunicação a uma academia

Neva

Inevja dos Anjos

Batata!

In on it – por Astier Basílio

In on it – por Emilliano Freitas

A Margem

Alma aprisionada

A Falecida Vapt-Vupt

Fotos

Das Saborosas Aventuras de Dom Quixote de la Mancha e seu Escudeiro Sancho Pança – um capítulo que pode ter sido

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Em um dos muitos momentos de interação, Dom Quixote é reconhecido como Cavaleiro Andante por um… médico? Enfermeiro? Pai de santo?

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“Eu sou o Sancho Pança mais legal de todos e o único com uma caveira na cabeça!”

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Um oferecimento Magazine Luiza, a loja onde cabe o Faustão

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Tinha até trator…

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Sim, as noiva eram um pouco esquisitas… acontece no melhores casamentos imaginários

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Dom Quixote ficou um pouco bravo

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Ih, o trator era da senhorinha ali…

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Tecnologia é tudo! Pra que assistir a peça se eu posso filmar com meu super-celular?

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Nem sempre é fácil de ver e ouvir, mas dá-se um jeito

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Pronto! Tá ouvindo agora?

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“Olha a pepsi, filé de peixe, coca-cola e água!”

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“Quem chamou a polícia, moço?”

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Praça Rui Barbosa lotada

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***

Esta propriedade está condenada

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“Ecolhe eu, escolhe eu!”

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“A moda agora é… é desenhar em cena…” (adaptado de Furacão 2000)

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Emilliano, esse moço sorridente de azul, estava adorando…

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“Tá bom, vai, com essa cara feia do Emilliano a gente termina.” E, dessa vez, eles até voltaram pra agradecer…

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Ah! Pra quem não conseguiu ver, isso é o que tinha na salinha do final, que um senhor bem definiu como: “ah, tem uns trenzinho e umas TV”

***

Senhora dos Afogados

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“Ai, que vergonha de fazer essa peça…” (terceiro ator da esquerda para a direita)

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“Já acendi um incensão ali atrás, Buda! O que mais eu posso fazer?”

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Êta incensão puderoso!

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***

E se…

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Sim, as cabecinhas eram feitas com a mão

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Exposição na entrada do teatro

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Fila. O que seria do FIT sem fila, não é mesmo?

'4 comentários para “Apanhado FIT São José do Rio Preto 2009”'
  1. Raphael disse:

    Faltou falar do absurdo da venda de ingressos. Muitíssimas peças, inclusive as mais concorridas (sim, haviam peças mais concorridas, mesmo em um festival que se julga popularesco), ou seja, da Cia dos Atores, tinham cotas de ingresso exclusivas para os patrocinadores, convidados, etc e tal. Eu NÃO consegui assistir a “Essa propriedade está condenada” porque não havia, nem na internet nem na bilheteria do sesc, ingressos sufucientes disponíveis. A apresentação do dia que eu precisava comprar (porque no outro dia ela coincidiria com outro espetáculo), havia apenas uns 5 ingressos pra vender, porque o resto o Jorge Bege fez o favor de reservar para seus coleguinhas. Fiquei extremamente fudido, algumas eu já tinha assistido, algumas eu viria a assistir, mas essa eu não vi. O pior: fui na porta tentar entrar (nunca fiz isso), não entrei mas vi todo mundo entrando e fazendo o lugar explodir de pessoas. Tinha uns 10 a mais, segundo o cara que contava os bilhetes, todos coleguinhas do Sr. Bege. Quando “Kassandra in process” veio pro fit há uns anos atrás, só tinha lugar para 40 pessoas, mas eles resolveram isso apresentando a peça durante todos os dias do festival.
    E esse negócio de ter que escolher entre um peça ou outra por coincidir os horários é uma coisa terrível, não esperava por isso. E as poucas peças de rua (pelo menos boas). E mais uns detalhes que me esqueci agora.
    Dinheiro pra dar bolsa e camisetinha para os atores os caras têm, mas para colocar mais apresentações na grade, tsc tsc, ninguém tem. Um festival hermético, quem precisa disso?
    Festival muito bom, vou todo ano, mas dessa vez eles cagaram. Nem convidaram vocês pra cobrir, vocês foram por conta própria. Aposto que convidaram uns bestas pra cobrir; nem sei, mas é bem provável.
    Abracíssimo e até mais.
    Rapha

  2. Revista Bacante disse:

    Oi, Raphael.

    Muito importante seu comentário. Como você pôde ver, isso não é uma reportagem sobre o FIT, é apenas uma postagem reunindo os links de tudo o que escrevemos. Por isso, diferentemente dos anos anteriores, não abordei questões sobre a organização do Festival aqui no Especial. Mas, logo mais, entra aqui de novo que vamos postar vídeos que têm um pouco mais de crítica à lógica de festivais e da própria crítica.

    Esse problema de distribuição de ingressos é bem complicado, mesmo. Soube de pessoas da cidade que foram até a cidade vizinha e dormiram lá (!) pra poder comprar ingressos. Claro que quanto mais o Festival cresce, mais difícil fica cuidar disso, né?

    Quanto à lotação dos espetáculos, é sempre uma experiência que depende muito de quem vivenciou e como filtrou. Digo isso porque eu, por exemplo, não consegui assistir Kassandra no FIT. Então, é impossível “resolver” totalmente. Mas concordo contigo que houve uma tentativa interessante ao fazerem apresentações durante o FIT todo.

    Também senti falta de mais peças de rua. Você assistiu “É Poesia Popular”? Outra questão que pode ter influenciado um pouco na “oferta” de peças é o fato de eles estarem testando aquela idéia de circular com as peças por outras cidades da região.

    Finalmente, sobre a cobertura, o Festival não nos convidou oficialmente, mas a assessoria de imprensa nos apoiou com transporte. Os ingressos é que foi um fuá pra conseguir! E quanto aos convidados oficiais da imprensa para cobrirem o Festival, não dá pra generalizar que sejam bestas, mas dá pra dizer que são sempre os mesmos, sem dúvida.

    Beijos e até mais,
    Juli =)

  3. Raphael disse:

    Oi, Juli!

    Pois é, também conheci pessoas que foram até a cidade vizinha, catanduva, só para comprar os ingressos. Soube de algumas cidades que começaram a vender os ingressos antes mesmo que o sesc rio preto. Para comprar peças como “esta propriedade está condenada”, que haviam, devido a lugares reservados para os patrocinadores, apenas uns 6 ingressos para vender (na rede sesc), fica delicadíssima a situação. Foram vendidos 70% dos ingressos na internet e 30% na rede sesc, sendo que os ingressos para os amigos patrocinadores estavam nos 30%, conforme dizem.
    Já vi peças com lugares sobrando e gente lá fora querendo entrar, sem poder. Em compensação, vi convidados sobrando, entrando sem ingresso com um simples “ok” daquele radinho que os caras que ficam na porta dos teatros seguram.
    No mínimo, tem que ser meio a meio. Como você disse, quanto mais o festival cresce, mais difícil cuidar disso. Mas algumas coisas óbvias como a pouca quantia à venda no sesc devem ser repensadas, na minha humilde opnião. Mesmo porque não é todo mundo que tem cartão de crédito, acesso à internet e tal. É o mínimo para um festival que quer levar teatro para todos (e não para todos que tenham cartão e etc).
    Acho isso o fim, me dá uma revolta enorme.
    Claro que é impossível resolver completamente, mas é que tem coisas tão óbvias que parece coisa de outro mundo. Deve haver medidas alternativas. Claro que também não estava sobrando dinheiro para encher de apresentações, mas sobrando para dar bolsas e camisetas às pessoas da classe teatral sobrava. E sobra. E não sobra para as peças de rua….
    Queria ter assistido “é poesia popular”, mas não moro em rio preto, tinha que viajar todo dia e acabei não assistindo. Você assistiu? Gostou? Falaram bem mal dela no subjetivo (que era bem subjetivo mesmo), mas o pessoal que assistiu diz que foi maldade. Não sei.
    Aliás, o módulo aldeia fit é bem questionável. Que adianta reservar uma cota para as companhias de rio preto se elas não, hãm, tem tanta abertura (ou mesmo, preparo (isso não foi maldoso de minha parte, olho até com bons olhos, mas sempre me decepiciono))?
    Quanto aos críticos, fui maldosinho ao chamá-los de besta, mas, realmente, são sempre os mesmos. Mais do mesmo. Logo, logo, vai virar menos do mesmo, né?

    É, mas eu só queria falar do problema dos ingressos, que foram pessimamente distribuídos. Espero uma boa atitide no ano que vem (e uma boa atitude quanto ao módulo aldeia fit nos próximos anos).

    Beijos e até mais,
    Rapha.

  4. […] Em São José do Rio Preto, na primeira, na segunda e na terceira vez que fui, tomei muitos sorvetes, fui ao mercado municipal, à biblioteca municipal e à igreja […]

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