Guaramiranga, a lenda – dia 4 (e último): ponto 4 (e último)
O último dia do XVIII Festival Nordestino de Guaramiranga começou com um dos melhores debates entre peças e grupos, reunindo o Ser Tão Teatro e o Loucos e Oprimidos da Maciel, tão diferente em suas opções estéticas. Houve ainda mais um encontro de Artistas Pesquisadores, um Cortejo, dois espetáculos convidados – um de Buenos Aires, outro de BrasÃlia – e encerramento, com solenidade, prêmio em estatueta e promessa de terminar-um-dia-enfim-de-contruir-o-teatro-que-nunca-se-constrói.  Foi também o dia em que vi as ruas de Guaramiranga mais vivas e cheias de gente.
PONTO 4 E ÚLTIMO:
O ponto 4 é: em termos de apropriação pública e poética do espaço, um cortejo vale tanto quanto um monte de peças teatrais. Ou mais.
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