Bonecos de Olinda, tortura, luta, comida quentinha feita em cena. E uma carta, bem pessoal, a uma grande amiga sobre um acontecimento teatral criado por amigos sobre Dom Helder Câmara e, claro, sobre nós.

Umas ideias sobre uma peça que nos lembra como nosso tempo é roubado e uma ideia para retomar o movimento dessa parada aqui.

A crítica-ausente Observações e provocações para discutir os limites do que se pode ou não criticar – no teatro, na crítica teatral, na política, no buteco, na praça, na internet, no jornal, no banheiro, na janela, na varanda, na rua, na chuva, na fazenda ou… Considerando que incluir a “crítica-cúmplice” na estrutura de um festival […]

Um espetáculo que nos força a pensar não apenas no teatro, mas na forma como insistimos em contar ou em acreditar na história. (Ou ainda, ói nóis aqui traveiz escrevendo sobre o Ói Nóis Aqui Traveiz!)

A montagem, faz tempo que rolou. A discussão, tá há meses esperando publicação. O site, faz mais de ano que não é atualizado. Já o Bob Wilson, continua na mesma – mas serve de gatilho pra discutir teatro, crítica e a própria Bacante hoje.

Quando uma montagem pode falar de muitos, mas acaba falando de poucos. (ou: resgatando uma crítica escrita há meses, sobre uma peça vista em junho e outra em janeiro).

Em mais um texto da cobertura do FIBA 2011 РFestival Internacional de Buenos Aires, Ana Luiza Fortes e Andr̩ Felipe narram a experi̻ncia de assistir Villa+Discurso no Parque de la Memoria (Buenos Aires) e compartilham suas impress̵es sobre a (s) obra (s)

Como decidir ver ou não uma peça em um festival do tamanho do FIBA? Como decidir ver ou não um Hamlet? Essas e outras questões fazem parte dessa crítica à adaptação realizada pelo diretor Thomas Ostermeier a partir da obra “obrigatória” de Shakespeare

(Estou te olhando nos olhos, contexto social de ofuscação!) Foto: Divulgação Para fazer jus à nossa impressão do espetáculo, uma criação conjunta do diretor René Pollesch e o ator Fabian Hinrichs, essa crítica tinha que ser escrita em alemão. Essa seria uma possibilidade para travar contato com os seus sentidos ou a falta deles. Ou […]

Matrioshkas das famílias disfuncionais Alguma vez ouvi dizer que na cidade de Buenos Aires estima-se uma média de 300 espetáculos teatrais em cartaz por fim de semana. Dessas 300 peças, eu arriscaria dizer que cerca de 90, não, talvez 93, têm como cenário um cômodo de um lar, mais precisamente uma sala de estar. Sim, […]

Em um carro com Angélica L. Confissão: na madrugada de domingo para segunda, eu, Ana Luiza Fortes, sonhei com Angélica Liddell, atriz, performer e dramaturga espanhola. Eu tinha assistido a uma peça dirigida e atuada por ela no domingo e o meu inconsciente é meio previsível em se tratando de sonhos. O sonho em si […]

Théâtre du Soleil, pelo público Não há como não perceber o tamanho da estrutura necessária para mobilizar a vinda da trupe francesa Théâtre du Soleil ao Brasil, com a peça Os Náufragos da Louca Esperança, em cartaz no Sesc Belenzinho. Pelo menos 10 equipamentos de ar condicionado para um espaço teatral de centenas de lugares […]

Uma crítica em duas vozes, feita por correspondência.

Esta família é muito unida, e também muito ouriçada, brigam por qualquer razão, mas acabam pedindo perdão…

O teatro alinhado às margens – avanços e contradições na guerrilha.

Falando de memória e imobilidade pra tirar a poeira disso aqui.

Um espetáculo teatral baiano de cinema mudo. Isso mesmo.

Viagem no tempo, a gente vê por aqui.

eu sei, mas o google sabe bem mais que eu!

Sobre as razões de porque não se deve jamais confiar naqueles que você deixou de amar.