Proporções áureas na dialética constante forma x conteúdo a partir de um cachorro assassinado

No ranking brasileiro de assuntos teatrais: o “vazio” acaba de empatar com a “incomunicabilidade” !

Quantas peças mais sobre a crise da incomunicabilidade humana serão preciso para vencê-la?

Teatro pelo Teatro pelo Teatro pelo Teatro pelo Teatro… e as receitas russas para o silêncio no teatro

Os restos da moderna construção do futuro

Aqui o “solo” pode significar chão, pode significar que é um monólogo, pode significar que tá falando sozinho mesmo.

É um morcego dando voo rasante? Não! É Clarice Lispector reencarnada? Não! Então o que que é?

Dois irmãos dirigindo a história de dois pares de irmãos gêmeos shakesperianos.

“Chove chuva, chove sem parar, pois eu vou fazer uma prece, pra Deus, Nosso Senhor. Pra chuva parar de molhar, o meu divino amor…”

Versão experimental da crítica que só foi possível graças à existência da Internet

Versão irônica demais, pra quem não está de mau-humor hoje e/ou acredita que crítica de teatro não é, necessariamente, coisa séria…

Versão que você pode achar acadêmica, arrogante, séria demais e nada a ver com a Bacante…

De quando o circo me faz perceber que estou ficando velho. Ou que de novo ele não tem tanto assim, não.

Um ator NU de roupa

“Bonecas falando para o mundo” – já dizia Rodrigo Dourado

Como a peça é única a cada apresentação, você nem vai ficar bravo com o Astier contando o final… e as melhores partes.

Sem palavras mas com muito pra contar, oito atores tomaram as ruas dos distritos de São José do Rio Preto.

Kamchátka como lupa das contradições da realidade e do próprio discurso/conceito curatorial do FIT São José do Rio Preto 2010

Um caleidoscópio belíssimo com tubo imenso, complexos espelhos que transformam-se semana a semana e restritos pedaços de vidro moído cuidadosamente selecionados ao pagarem o custo de R$40,00 a sessão.

Não é só frio que vem lá do sul