Espetáculo da Companhia do Tijolo a partir da obra Mariana Pineda, de Federico García Lorca. Fotografado em 23 de março de 2014 no Galpão do Folias, em São Paulo.

A crítica-ausente Observações e provocações para discutir os limites do que se pode ou não criticar – no teatro, na crítica teatral, na política, no buteco, na praça, na internet, no jornal, no banheiro, na janela, na varanda, na rua, na chuva, na fazenda ou… Considerando que incluir a “crítica-cúmplice” na estrutura de um festival […]

Um espetáculo que nos força a pensar não apenas no teatro, mas na forma como insistimos em contar ou em acreditar na história. (Ou ainda, ói nóis aqui traveiz escrevendo sobre o Ói Nóis Aqui Traveiz!)

A montagem, faz tempo que rolou. A discussão, tá há meses esperando publicação. O site, faz mais de ano que não é atualizado. Já o Bob Wilson, continua na mesma – mas serve de gatilho pra discutir teatro, crítica e a própria Bacante hoje.

Quando uma montagem pode falar de muitos, mas acaba falando de poucos. (ou: resgatando uma crítica escrita há meses, sobre uma peça vista em junho e outra em janeiro).

Uma crítica em duas vozes, feita por correspondência.

Falando de memória e imobilidade pra tirar a poeira disso aqui.

Um espetáculo teatral baiano de cinema mudo. Isso mesmo.

Espetáculo do Sergipe, conduzido por Maicyra Leão, com Colores, Gustavo Floriano, íris Fiorelli e Kamala Ramers, fotografado no Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga.

Espetáculo da Bahia, com Aícha Marques e Maria Menezes, direção de Hebe Alves. Fotografado no Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga (CE).

Viagem no tempo, a gente vê por aqui.

Espetáculo do Grupo de Estudos e Trabalhos em Stanislavski (CE), no Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga.

Aqui o “solo” pode significar chão, pode significar que é um monólogo, pode significar que tá falando sozinho mesmo.

Demorou mas chegou! Confira a cobertura do terceiro ano da Bacante no festival de Guaramiranga.

É um morcego dando voo rasante? Não! É Clarice Lispector reencarnada? Não! Então o que que é?

Fotos do espetáculo de abertura do Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga 2010.

De quando o circo me faz perceber que estou ficando velho. Ou que de novo ele não tem tanto assim, não.

Em cartaz, um cinema que traz, em cartaz, um teatro que assiste a uma peça em cartaz chamada Cinema.

Dois anos e meio depois, um diálogo se estabelece – e fica aberto para que se amplie.

Uma leitura para a temporada paulistana de “Parada 400”, “Lipstick Station” e “A Tempestade e os Mistérios da Ilha”.