O que vem por aà ou o Santiago a Mil.
Há um mês, comecei com essa história de fazer crÃticas romanceadas.
Me explico. Sinto que o formato analÃtico/descritivo das crÃticas que leio e escrevo acaba sendo limitador quando a proposta é de diálogo crÃtico.
Há algum tempo, venho pensando em maneiras de ampliar o diálogo e diminuir o juÃzo quando faço uma crÃtica. Pensando em formas que deem conta de contextualizar a peça e/ou evento teatral, mas também adicionando um aspecto simbólico ao texto e aproximando-o da literatura.
Não é só humor, como na proposta inicial da Bacante.
Mas também não prescinde dele.
Não é só a realidade, como normalmente encontramos numa crÃtica.
Mas parte dela ou de fatos reais. E por vezes é totalmente ficional.
Não tenho ideia de onde vai dar.
Tudo vai começar nessa série de postagens “há um mês”, em que vou falar sobre o Festival Santiago a Mil, do Chile.
Só a distância temporal já será suficiente para que a memória me traia ou aja como componente ativo na elaboração dos textos. É o que veremos.
Todo retorno será bem vindo na forma de comentários.
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