Pequenos Milagres em Guaramiranga
A última montagem do Galpão já tinha sido criticada na Bacante, mas foi interessante assistir novamente em Guaramiranga. Primeiro pra verificar que o grupo é mortal, ou seja, a acústica era péssima pra eles também; os morcegos não pararam de entrar em cena por conta das décadas de história do grupo; o cenário teve de ser adaptado ao tamanho do teatro; e o público não pegou leve nos comentários que se seguiram à peça.
O Galpão já esteve aqui outra vezes e, ao que me consta, na última, trouxe Um Moliére Imaginário (que aliás está excursionando pelo nordeste). Há uma espera, uma pulsação – como disse Sérgio Farias - que não vêm em Pequenos Milagres.
Acrescento que, com o material que eles recolheram, a escolha pela narrativa das quatro histórias me pareceu pouco pretensiosa. Era possÃvel fazer mais e menos narrativo. Mesmo assim é inegável que a peça tem um apuro em todos os detalhes técnicos.
Se alguém viu a conversa com o grupo hoje de manhã, mande comentários. Hoje não acordei nem a pau. Estava com ressaca de Lia Rodrigues, Aquilo de que somos feitos, que aliás será minha primeira critica de dança, na semana que vem.
Lia Rodrigues deu ressaca!?
Quero ver essa crÃtica.
Gostei de conhecer melhor a Bacante.
Vou ficar atenta ao festival por aqui tb.
inté.
Os meus melhores porres são também as ressacas mais mortais.
Não foi no mal sentido que escrevi.
Apareça, Carol. Hoje posto dos dois dias em que não estavas.
Grande abraço e qdo for a sp avise.
Muito boa cobertura do Festival, FabrÃcio.
pra gente que tá acompanhando de longe, os relatos narrativos são ótimos.
Abs, Paulo