FIT 2007 РFestival Internacional de Ṣo Jos̩ do Rio Preto

Especial   |       |    20 de julho de 2007    |    17 comentários

A saga de um veículo atrasado

Em julho, toda a atenção da mídia teatral está voltada para São José do Rio Preto, cidade do interior de São Paulo, a seis horas de distância de ônibus para alguns, ou uma hora de avião + três de espera no aeroporto para outros. A equipe Bacante, claro, não poderia ficar de fora do 7º Festival Internacional de Rio Preto. Bem, na verdade, poderia… Como foi nossa primeira cobertura nacional – fora do país o correspondente Elder Costa esteve presente em Portugal, no FITEI, Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica – ainda não aprendemos todos os macetes de imprensa, por isso, perdemos o primeiro credenciamento, até dia 29 de junho, e, por pouco, não fomos obrigados a cobrir só a balada do FIT, que rolava num sítio chamado oficialmente de Não-Lugar.

Sem ingressos para os espetáculos (todos lotados), sem credencial de acesso livre total, sem alimentação para jornalistas e sem conhecer a cidade, a equipe decidiu dia 12 de julho que ia de qualquer jeito. Na malfalada madrugada de sexta-feira treze para sábado, dois bacantes viajaram por terra, um pelo ar, e o outro ficou em São Paulo, afinal, alguém precisa ficar de plantão na cidade, caso algum ator surte e resolva doar seu cabelo para a caridade ou um diretor, que não o Zé Celso, faça uma peça nu na Avenida Paulista.

Conscientes da nossa situação de sem-ingresso, resolvemos tentar uma estratégia milenar: a cara-de-pau. Graças a ela, assistimos 8 peças, conseguimos um almoço, várias caronas e ainda dividimos a vã com celebridades da imprensa especializada. Algumas, inclusive, nos deram carona sem nem saber (já que também não estávamos incluídos no transporte). É o caso do Luciano, irmão do Zezé e filho do Francisco. Na verdade, ele chama Thiago Mendonça, é ator e apresenta um programa de teatro na WTN (Web Television Network), iniciativa bacana de uns cariocas simpáticos. O Thiago Luciano Mendonça di Camargo, coitado, só fez o filme mesmo (cada coisa que a gente faz!), mas é mais simpático que o cantor gordinho. E esperamos que tenha mais talento também.

Depois de conseguir a carona pra chegar aos teatros, cada espetáculo apresentava, ainda, uma aventura diferente. Juliene Codognotto virou Sorhaia para ver Lesados – o nome não é dos melhores, mas o original também não e, além do mais, foi a única credencial que a assessoria pôde arranjar. Leca Perrechil teve que se contentar em ser Alessandra Perrechil o final de semana todo, até o momento de doar sua credencial e ir embora para a rodoviária de mochila e mototáxi. Depois, os três repórteres enfrentaram fila de espera para Tempo.Depois. Foi disputado e, no fim das contas, um de nós pagou ingresso inteiro (nem a carteira de estudante serviu!) e os outros entraram na base da “carteirada mesmo”. Feio, a gente admite, mas a peça bem que vale o peso na consciência.

Já os espetáculos de rua foram mais fáceis, tão fáceis, que deu até pra comer amendoim e tomar água de coco na praça durante a encenação. Além, é claro, de comprar algodão doce com a máscara dos Changemans, em homenagem a Ensaio.Hamlet.

Antes de continuar, é preciso admitir que nada disso seria possível sem algumas almas generosas, que nos deram abrigo, amizade, macarrão, carona, bolacha integral de cacau, troco pra 50 reais e acesso à Internet. Confira em Agradecimentos.

Organização

Dadas todas as atrapalhações e bagunças possíveis, o Festival Internacional de Rio Preto é indiscutivelmente muito bem organizado. Sob coordenação do Jorge Vermelho que, pessoalmente, é bege, a coisa funciona mesmo. Inclusive, segundo uma das produtoras, o Festival cresceu muito desde que o Sr. Vermelho assumiu a direção. Junto com ele trabalha também na coordenação a Edimeire Piovezam. Artistas e jornalistas são acompanhados desde a chegada até a volta pra casa, com direito a assessor, transporte, hotel, avião, comida… tudo pago.

Vale ressaltar que o Hotel Michelangelo, onde ficou a maior parte dos participantes, é um “hotel perfeito para negócios e lazer”, como informa seu folheto de propaganda. Hum… teatro entra em qual dos dois?

Fora esse, ficou reservado também um outro hotel, o Ipê, que, segundo as reclamações dos artistas, deve ser inferior ao Michelangelo. Uma das atrizes da peça Desvio (que não pudemos ver porque tivemos que voltar à vida normal), afirmou, convicta: “artista de rua só se ferra!”, ao saber que, além do grupo dela, o outro grupo “de rua” também fora enviado ao Ipê.

Entre os grandes elogios ao FIT, além da generosidade, está o critério de seleção da programação. Super elogiado entre público e imprensa, supera, na opinião de muitas pessoas, o Festival de Curitiba, que estaria mais direcionado para quantidade do que para qualidade de espetáculos. Briga relativamente antiga da imprensa com a curadoria de lá, que não deve demorar pra virar boicote.

A equipe de trabalhadores tem hierarquia rígida. Há coordenadores de espaços, responsáveis por todos os espetáculos que acontecem no local, anjos, responsáveis diretos pelo grupos, e produtores, pra quem se pede tudo o que dá na telha. Além disso, o FIT conta ainda com assessores de imprensa, coordenadores da parte técnica, intérpretes, coordenadores de transporte e motoristas – estes originalmente funcionários da Secretaria de Educação, de forma que todos nós fomos transportados em peruas escolares. Ah, e, claro, o FIT conta também com um maître do hotel para informar, com toda a antipatia do universo, que a “sobra” da janta custava 16 reais. “Não, obrigado! Ficamos com hot-dogs e mini-pizzas no Não-Lugar”.

Quando se trata de contato com o grupo, “tudo passa pelo anjo primeiro”, explica Silvano de Andrade, anjo que trabalha há 5 anos no FIT. Até para marcar entrevistas, a assessoria de imprensa fala primeiro com o anjo, que fala com o grupo. Se é estrangeiro e precisa de intérprete, a assessoria de imprensa fala com anjo, que convoca intérprete, que fala com grupo.

Ajuda celestial

Anjos. Nome bonitinho e propício, afinal, é deles a função de cuidar da galera toda. Este ano, são 16 enviados do Divino. O primeiro anjo da Bacante apareceu logo no sábado de manhã, na Biblioteca Municipal, onde fica a sede da assessoria de imprensa e onde fomos retirar nossas famigeradas credenciais. Foi o Júnior Lima, que não é o ex-irmão da Sandy Lima Lima, mas um ator que descolou nossa primeira carona para o Hotel Michelangelo e, ainda por cima, nos trouxe sorvete de chocolate escondido. Esse foi o dia que filamos o almoço, mas não podemos revelar como, senão vai virar moda. O fato é que, depois do almoço, apareceu um outro anjo disfarçado de responsável pela parte técnica, que nos ajudou a destrinchar o mapinha que vem junto com a programação (difícil até pra quem é de Rio Preto) e, de quebra, não contou pra ninguém sobre o roubo do almoço. Já no final do domingo, apareceu o anjo que nos concedeu entrevista pacientemente, contando detalhes da organização e de sua agitada vida artística.

Mesmo não sendo parte da equipe do FIT, Luciana Romagnolli, jornalista do Gazeta do Povo, foi eleita anjo-mór, por ter cuidado das nossas malas em seu quarto de hotel com duas camas de viúva e ainda fornecido alimento – biscoito integral de cacau. Sem contar a boa conversa e o bom gosto da guria.

Finalmente, cabem nesta categoria, as meninas da Assessoria de Imprensa, Fabi e Grazi (cujos sobrenomes esquecemos quando ganhamos intimidade). Ok, elas não recebem o nome de anjo, mas nos incluíram em peças que não tínhamos agendado, nos levaram e buscaram, apesar das misteriosas ordens superiores de não desviar o caminho por nossa causa. Tudo bem. Com ou sem ordens misteriosas, não há nada de que possamos reclamar, afinal, éramos mesmo intrusos atrasados. E, em termos de anjo, o Papai do Céu foi bem generoso com a gente…

Rio Preto: Uma cidade sexuada

Se você leu a matéria até aqui: um brinde! A hora da fofoca. Disse um ator que se mudou recentemente de São Paulo para Rio Preto, que a metrópole do mato seco é uma “cidade sexuada”. Parece que, em Rio Preto, bobeou dançou.

No FIT, pelo menos, houve casos que comprovam a lenda que diz que Rio Preto é uma cidade quente. No entanto, na história de que ficamos sabendo, o calor vem de um dos lugares mais improváveis: Holanda. Diz-se por aí que os atores do sucesso Braakland conquistaram várias/vários. Houve até reclamação de encoxada e mão boba no ônibus. Mas o caso mais interessante é, sem dúvida, o de uma das garotas da própria cidade que teve o coração arrebatado no Não-Lugar e só voltou a encontrar as amigas às sete da manhã do outro dia. O casal saiu da festa e foi, literalmente, para a moita. Pra ele, ok, deve estar acostumado, já que na peça tem até ator arrastado nu no mato. Mas a coitadinha da menina, que não tem a técnica, deve estar se coçando até agora.

Bem, vamos parar por aqui, porque isso tá parecendo até uma das colunas do jornalzinho do Festival, o Impermanência, que fez questão de mostrar a moda praia Rio 2007, numa pose especial de Leo Galvão, a presença das organizações Globo no Festival, mais um caso raro de carioca bacana. Só pra não queimar a iniciativa, vale destacar que o Impermanência teve idéias muito interessantes, como a de publicar duas críticas de cada peça, escritas por profissionais ligados ao teatro, mas não obrigatoriamente à crítica teatral.

Os especialistas

Graças às caronas e a nossa cara de pau no Hotel – bem longe de onde estávamos realmente hospedados – nos misturamos aos jornalistas da grande mídia de todos os tipos. Descobrimos lá que o Nelson de Sá e a Lenise Pinheiro tinham pensado em Bacante antes de nomear Cacilda seu blog de teatro. No entanto, conversando com a fotógrafa, decobrimos o argumento dela para vetar a idéia do parceiro: “seria muito Zé Celso”. É isso aí, na Bacante todo mundo trabalha pelado, que nem o Zé.

Sérgio Sálvia também passou por nós. Quietinho ele. Elegante. De início, estranhamos, mas depois que ele colocou um comentário em seu próprio blog, o Na Moita, dizendo que é fã da Bacante, entendemos que ele deve ter ficado emocionado. Se o Sérgio não fala e prefere só aparecer nas engraçadíssimas fotos do Audiotour, tudo bem, deixa que a Beth Néspoli fala. E fala bastante. E é uma ótima companhia, mesmo que seja pra sacar dinheiro no shopping. A melhor parte foi saber que ela já foi bancária. Então, pros anônimos que ficam nos julgando pelo que eles acham que somos hoje, esperem só até a gente virar a Beth! Finalmente, temos que assumir que nossa impressão sobre esta jornalista é completamente parcial depois dela ter feito a gentileza de pedir aos organizadores que liberassem um jantar pra nós. Não deu. Mas valeu a intenção. Ela até perdeu o apetite, tadinha.

O Carneiro e o Motorista

Da tarde pra noite de domingo, uma das produtoras do evento divertia atores contando a famosa história do grupo que utiliza animais mortos em cena, no espetáculo Kassandra In Process. “Na lista de produção veio: quatro carneiros mortos”, conta ela, imitando a própria cara de susto. Foi de fato um susto e, claro, gerou polêmica, incluindo o risco de manifestação da Sociedade Protetora dos Animais. E você pode imaginar como foi difícil explicar que a peça não era um ritual de magia negra e que a mastigação daquela carne era meramente simbólica, uma vez que os atores não comem nenhum alimento derivado de animais. Nem mel. Há boatos, inclusive, de que eles são tão radicais na preservação da natureza, que, no lugar de desodorante, utilizam limão nas axilas. Será que mancha?

Voltando aos carneiros, o animal utilizado em cena deve ser substituído a cada 4 dias. Os bichinhos são comprados já falecidos e destinados a um freezer, de onde só saem na hora do espetáculo e para onde retornam assim que a longa encenação termina.

No entanto, quando acaba o prazo estipulado pelo grupo para a utilização da criatura congelada, ou seja, quatro dias depois, há que se dar um fim ao carneirinho. Enterro? Cremação? Nada disso, o destino será o churrasco dos motoristas, na segunda-feira, dia 23, quando já acabou o festival e ainda não voltaram as aulas. Quem confirma é o motorista que ganhou de presente o maior dos bichos utilizados. Perguntado se não corre o risco da carne estar estragada, ele ensina: “É só colocar no freezer. Se depois de congelado, ficar vermelhinho, tá ótimo, tudo bem”. Aliás, o cantinho dos motoristas era um lugar de pérolas e muito conhecimento empírico. Pena que os jornalistas estavam muito ocupados pra ouvir esta experiência toda. A gente, inclusive. No entanto, cabe registrar a simpatia deles e o melhor comentário feito sobre a utilização dos carneiros inteiros em cena: “É um jeito de gastar o dinheiro público, isso sim. Precisava do bicho inteiro? Não podia usar só um pedaço pra pendurar lá?”.

A Manifestação

Antes de todas as apresentações, o slogan do Festival informava: “Rio Preto está artista”. Muito bem, está artista. Isso em julho, durante essas duas semanas de FIT, porque segundo defende parte da classe teatral da região, ser artista mesmo, Rio Preto não é.

A história começou antes mesmo de começar o próprio Festival. Durante o Aldeia FIT 2007, evento que seleciona o espetáculo que representará a região de Rio Preto no Festival, artistas ligados à Associart – Associação dos Artistas, Técnicos e Produtores Teatrais de São José do Rio Preto – realizaram uma manifestação contra o coordenador Jorge Vermelho, que pessoalmente é bege, em que simbolizaram o enterro do coitado. Os pobres teóricos da USP e Unicamp, que são jurados, ficaram, aliás, muito assustados.

Depois de tomarem todos água com açúcar, então… bem… então… nada mudou. Eis que, na abertura do FIT, houve apitaço e distribuição de um panfleto panfletário no pior sentido. Gerou um bafafá. Muito breve, aliás. Das duas uma: ou o Sr. Vermelho contratou pistoleiros para matar todo mundo, ou os caras sumiram por iniciativa própria depois desta manifestação. A equipe Bacante, que não estava na abertura, só conseguiu mesmo dar uma espiada no panfleto.

Em linhas gerais, a idéia é que dos cerca de 2 milhões de reais de verba investidos no FIT, não sobra um centavo para incentivar as produções da região que não estão vinculadas ao Festival. Até aí, tudo bem, os manifestantes têm razão, afinal, há que existir uma preocupação dos governos em incentivar a arte em Rio Preto, como em qualquer outra cidade, durante todo o ano. O problema começa mesmo, quando os caras afirmam que o Festival não traz nada de positivo para a cidade.

O que a equipe Bacante viu foram dois hotéis muito felizes, motoristas ganhando horas extras muito felizes, uso de transporte público que ficaria encalhado durante as férias escolares para fins culturais, espetáculos excelentes formando público crítico e assíduo, atores iniciantes ajudando grupos experientes para aprender e ainda ganhando uma grana. Entre outras coisas.

Um outro detalhe divertido é um quadro do panfleto que é mais ou menos assim: “Se os organizadores do FIT querem fazer uma festa particular para seus amigos, não temos nada contra, desde que não utilizem dinheiro público como estão fazendo”. Infelizmente, não temos o panfleto para reportar as palavras exatas, mas a idéia era essa, a de que o FIT era uma festa restrita entre amigos, patrocinada por verba pública. Neste caso, a Bacante desmente a premissa: não éramos amigos de ninguém, éramos “no friends” total e aproveitamos muito do Festival, até pelas referências, que, inclusive, os artistas que protestam, também poderiam usar para melhorar ainda mais a qualidade de seus grupos e, com isso, conseguir patrocínio público e privado.

Uma produtora, que preferiu não se identificar, afirmou que as manifestações e protestos não têm fundamento. “Não sou completamente contra, porque acho que a gente sempre tem que lutar, mas o FIT já é uma conquista nossa, então não é ele que deve ser combatido”. Ela acredita que a polêmica toda não passa de um jogo político, cujo principal personagem é o vereador José Paulo Rillo que, ao participar da Associart e se colocar entre os grandes incentivadores das manifestações, faz destas “lutas” sua plataforma política. No entanto, – surpresa! – o tal Rillo é também parte do elenco da peça Salut, Salomé!, a representante de Rio Preto no FIT. Ué, peraí, então o mesmo Sr. José que estimula protestos descolou um convite pra tal festa particular com verba pública? Ou, por outra, seria ele o paladino dos artistas riopretenses, tentando alterar a estrutura por dentro? Caros colegas que ainda estão em Rio Preto comendo e dormindo no Michelangelo, vocês ainda têm dois dias pra ouvir este homem lendário. Mas se não der, tudo bem, ano que vem a gente se inscreve no Festival com antecedência e apura isso com um pouquinho de atraso (pra não perder o costume).

Agradecimentos

Tio do Fabrício – pela hospedagem e café da manhã.

Primo do Fabrício – pelas caronas e músicas prejudiciais no caminho.

Assessoria de Imprensa (especialmente Fabi e Grazi) – pelas credenciais, caronas e fotos dos espetáculos.

J̼nior Lima Рpela primeira carona oficial.

Motoristas – por algumas das conversas mais divertidas.

Luciana Romagnolli Рpela hospedagem das malas, empr̩stimo do computador, companhia, bolacha integral, etc.

Beth N̩spoli Рpela companhia, troca de id̩ias, tentativa de nos alimentar.

Sérgio Sálvia Coelho – pelas primeiras informações sobre a manifestação e por ter posado pras fotos do Audiotour.

'17 comentários para “FIT 2007 – Festival Internacional de São José do Rio Preto”'
  1. Luciana disse:

    Dá próxima vez, prometo me lembrar de levar traquinas de morango, Juli!

  2. Juli =) disse:

    As integrais estavam ótimas!!!! rsss Beijo.

  3. teleco2002 disse:

    Foi neste festival que eu fiz meu batismo de fogo como crítico. Eu era o único jornalista presente no primeiro FIT, em 2001!!!! Por isso vocês são meus irmãos de batismo!!!

  4. Juli =) disse:

    Que bacana! Visionário você… Mas e aí? Conta mais de 2001!!! Chegou atrasado como a gente? Pagaram teu vôo? A sobra da janta já custava 16 reais? rssss

    Valeu por partilhar tua experiência. Só falta mesmo
    teu nome, que eu tô curiosa…

    Beijos,
    Juliene.

  5. Roberto disse:

    Jujuba!
    Parabéns pela sua primeira reportagem visualizada por milhões de internautas!
    Gostei muito.A viagem deve ter sido FANTÁSTICA e DIVERTIDÍSSIMA.
    Adorei.Grande beijo e que você continue arrasando.

  6. elder disse:

    fantástico. agora, bacantes viajando de avião pro interior? acho que já tá dando lucro…

  7. Juli =) disse:

    Oi, Roberto! Muito obrigada! Sim, foi muito divertida. Só um detalhe, graças à Bacante, é a segunda reportagem visualizada por internautas. Agora, quando os nossos leitores forem milhões, prometo que te convido pra festa de 7 dias ininterruptos de comemoração!!! rssss

    Beijão.

  8. Juli =) disse:

    Olha o Elder querendo falar em viagem de avião! Há quanto tempo ele tá na Europa mesmo?

  9. Anonymous disse:

    eu sei que você sabe, mas só pra constar: o teleco é o coelho. rs.

  10. Maria Clara disse:

    vocês também sentem uma dor no peito quando voltam à ´vida normal´? toda vez que eu voltava do fit era assim. demorava dias pra passar…

  11. Juli =) disse:

    Oi, Anônimo, eu soube sim dessa história do coelho.

    Pois é, Maria Clara. Dá uma dorzinha, sim. E aí a gente fica esperando o próximo festival (ou outra fuga possível)…

  12. Daniel disse:

    O festival terminou faz tempo, mas por acaso trombei no texto agora. Ótimo texto, aliás. A observação de que Jorge Vermelho, pessoalmente, é bege é fantástica. Se voltarem em 2008, não esqueçam de me contatar. Se eu estiver por aqui, terei prazer em fazer algum ato angelical e contribuir com histórias de bastidores. No último festival, por exemplo, fui quase o pivô do caso entre o francês que não falava português e a brasileira que não falava francês. Abraços.

  13. Olá Bacantes
    Espero que agilizem seus credencimanetos para o FIT 2008.
    Será um prazer recebê-los de maneira um pouco mais civilizada e hospitaleira.
    Abraços festivaleiros
    Jorge Vermelho Bege
    Diretor
    FIT Rio Preto

  14. Juli =) disse:

    Olá Jorge Festivaleiro! Que bom ter você por aqui.

    Agradeço o convite e fique tranqüilo que já estamos nos organizando. A meta este ano é superar nosso trauma com prazos.

    Quanto à hospitalidade e à civilização, não temos do que reclamar! Apesar de atrasados, fomos muito bem-recebidos em Rio Preto, como procura ressaltar este texto (ver Ajuda Celestial e Agradecimentos). Voltaríamos este ano com ou sem credenciamento. Tudo pelas bolhachas integrais de cacau da Lu Romagnoli!

    Abraços bacantes,
    Juli =)

  15. Olá Fabrício, como vai? Me mande seu email para conversarmos sobre o FIT 2008! Aguardo resposta o quanto antes. Obrigado e um abraço!!!

  16. […] Em São José do Rio Preto, na primeira, na segunda e na terceira vez que fui, tomei muitos sorvetes, fui ao mercado municipal, à […]

  17. joao disse:

    eu gostei muito doque eu vi mas este texto poderia ser menor um pouco mais

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