I Prêmio Bacante AOCA
Confira aqui a lista dos vencedores.Â
Inspirada nos tradicionais Prêmio APCA e Shell e para comemorar o primeiro aniversário, a Revista Bacante estabeleceu uma parceria com a Associação Obscura de CrÃticos de Arte (AOCA) para promover o I Prêmio Bacante AOCA de Teatro e Outros.
São passÃveis de serem premiados todas as peças e quaisquer outros tipos de eventos ocorridos nos anos de 2008, 2007 ou anteriores. Os membros do júri são pessoas idôneas de reconhecido saber nas áreas mencionadas. Seus nomes não serão divulgados aqui para garantir que permaneçam seguros e a salvo de suborno. Comentários criativos poderão ser considerados.
As categorias foram criadas pelo próprio corpo de jurados e vão desde a tradicional Melhor Direção até outras sugestões apontadas antes, durante ou depois da divulgação desse prêmio.
O resultado será divulgado exclusivamente nesse site e os escolhidos serão premiados em ocasião oportuna com o Botton da CrÃtica, além de um presente surpresa.
Abaixo, segue a lista dos indicados ao I Prêmio Bacante AOCA de Teatro e Outros.
Evoé!
CATEGORIA 1: Prêmio Sutiã UnBra de Melhor Pagação de Peitinho
“Pagação de peitinho” é um termo utilizado amplamente, não só pela classe teatral, para designar o instante em que alguma mulher – intencionalmente ou não – fica com seus seios à mostra. A referência aos sutiãs “Unbra” é uma brincadeira que remete ao fato destes sutiãs serem quase invisÃveis, tendo uma aparência muito próxima à da pele normal do seio, de modo que poderiam ser usados até mesmo para prevenir a “pagação de peitinho” no teatro, sem tirar a credibilidade das cenas. A idéia de incluir essa categoria no Prêmio Bacante AOCA é criticar a utilização exacerbada e, portanto, muitas vezes esvaziada de sentidos, desse recurso cênico. (Esta categoria excepcionalmente conta com 18 indicados por conta da necessidade de incluir grande parte do elenco do Teatro Oficina e da peça Sobre Metiras e Segredos.)
- Anna Guilhermina, por Os Sertões – A Terra
- Camila Mota, por Os Sertões – O Homem I
- Karina Buhr, por Os Sertões – O Homem I
- Naomy Schölling, por Os Sertões – O Homem II
- PatrÃcia Aguille, por Os Sertões – A Luta I
- Sylvia Prado, por Os Sertões – O Homem II
- Vera Barreto Leite, por Os Sertões – O Homem II
- LetÃcia Coura, por Os Sertões – O Homem I
- Céllia Nascimento, por Os Sertões – O Homem I
- Germano Pereira, por Hamlet-Gasshô
- Beth Goulart, por Quartett
- Juliana Santos por Sobre Mentiras e Segredos.
- FabÃola Rodrigues por Sobre Mentiras e Segredos.
- Alana Lial por Sobre Mentiras e Segredos.
- Carla Meirelles por Sobre Mentiras e Segredos.
- Gisele Flor por Sobre Mentiras e Segredos.
- Malu Saldanha por Sobre Mentiras e Segredos.
- NÃvea Nascimentopor Sobre Mentiras e Segredos.
CATEGORIA 2: Prêmio Lada de Melhor Direção
Essa categoria procura ressignificar a função do diretor nas obras de teatro contemporâneas, uma vez que seu papel é permanentemente ressignificado na história do teatro, com destaque para os trabalhos coletivizados cada vez mais freqüentes na cena paulistana. A referência à marca “Lada” é por se tratar de uma marca de carro antiga, que pode ser relacionada a uma possÃvel postura antiquada de um diretor contemporâneo, o que não é o caso de nenhum indicado ao prêmio.
- Atores contra-regra reponsáveis pela condução do cenário por Les Éphémères
- Equipe de capitães dos barcos de BR-3
- Aline Abovsky, Vinicius Calamare, Thiago Catelani, Fabio Neppo e Tadeu Pinheiro por Carro de Paulista
- Ângelo Antônio, no táxi de O Continente Negro
- Morgan Freeman por Conduzindo Miss Daisy
- Miguel Falabella por Os Produtores
- Motorista de ônibus não identificado por Cordel do Amor Sem Fim
CATEGORIA 3: Melhor Trilha Sonora
O prêmio de melhor trilha sonora traz diferentes crÃticas implÃcitas. A primeira delas faz menção ao aproveitamento do que é ocasional, espontâneo, que faz parte da circunstância e não do planejamento, nem da criação cênica. Critica-se, além disso, sons indesejáveis que atrapalham a fruição das peças, tais como rangidos de cadeiras que têm problema de manutenção, sons altos e incontroláveis da cidade em peças de rua, pessoas inconvenientes fazendo comentários na platéia (fenômeno também comum no cinema), entre outros. Finalmente, a categoria faz uma crÃtica à pouca criatividade das trilhas sonoras de certos espetáculos.
- Diana Krall pelo incidente no restaurante italiano em Curitiba
- Cadeiras do Teatro da Reitoria por Mãe Coragem e Seus Filhos
- Motor do furgão da Companhia Seguradora de Valores por A Saga de Canudos, na Praça do Patriarca
- Dois velhinhos da platéia fazendo a função de tecla Sap em Amores Surdos
- PorfÃrio da Paz e Lauro D’Ãvila (compositores do hinos dos times) por São Paulo e Corinthians: A Comédia
CATEGORIA 4: Prêmio AbiPet de Melhor Ator de Plástico
Melhor ator de plástico é uma categoria abrangente. Inicialmente, englobava somente personagens representados por brinquedos feitos de material sintético. Por extensão de sentido, também incluÃmos atores que tenham materiais sintéticos em seus corpos (incluÃdos cirurgicamente), e por fim decidimos também incluir atores com interpretação artificializada, possivelmente por vÃcios de linguagem advindos do trabalho na televisão. A marca AbiPet, que nomeia o categoria, tem ligação clara e óbvia com a idéia de reciclagem, exatamente como acontece com objetos de plástico na nossa sociedade.
- Power Rangers Azul e Vermelho interpretando Rosencrantz e Guildenstern por Ensaio.Hamlet
- PatrÃcia Aguille, por seu silicone em Os Sertões
- Reynaldo Gianecchini por Sua Excelência, o Candidato
- Cachorrinho de garrafa pet por Ovo
- Rato por Três Mulheres e Aparecida
CATEGORIA 5: Prêmio Camargo Corrêa para Cias. com Nome Mais Aconchegante
A categoria pretende brincar com a aparente falta de criatividade dos nomes de diversos grupos que t̻m por mote um espa̤o, provavelmente o espa̤o de trabalho destes mesmo grupos. Incluir a Camargo Corr̻a traz a id̩ia, por tratar-se de uma construtora, de que todos ṣo espa̤os amplos Рo que ̩ fato Рe bem elaborados.
- Armazém Companhia de Teatro
- Barracão
- Galpão
- Teatro Fábrica, que agora é coletivo
- Oficina Uzina Uzona
- Engenho das Artes
CATEGORIA 6: Cia. com Nome Mais Peculiar
As companhias teatrais, muitas vezes, escolhem nomes divertidos ou pitorescos, que podem ou não ter relação com suas trajetórias. O público, muitas vezes, acaba acostumando-se com tais nomes e nem pára para refletir sobre eles. A proposta da Bacante é ler de novo alguns nomes, com intuito principal de notar o quanto alguns deles são peculiares e divertidos.
- Os Fofos Encenam
- Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz
- Con-Trastes Contrastantes
- Cia de Teatro Kiwi
- Le Commediens Tropicales
- Grupo Bagaceira de Teatro
- Udi-Grudi
CATEGORIA 7: Prêmio Especial Bate que eu Gamo
Este prêmio especial tem apenas dois indicados por referir-se muito especificamente aos nomes das duas companhias que, ambos, remetem a uma ação violenta, um por meio de um substantivo, outro pelo próprio verbo.
- Grupo Tapa
- Grupo Espanca!
CATEGORIA 8: Prêmio Disk Amizade de Melhor Comentário
Selecionamos, nessa categoria, alguns dos comentários recebidos pelas crÃticas publicadas na revista desde a primeira publicação. O critério foi o de tentar relembrar as crÃticas mais polêmicas e que, portanto, tenham gerado os comentários mais significativos, ou por revelarem posicionamentos radicais ou por obterem efeito cômico. A maioria traz uma ironia semelhante à utilizada pela revista como essência de seus textos e, portanto, demonstra que o leitor está compreendendo e se inserindo na linguagem/jogo proposta (o) pela Revista Bacante.
- “…vc nem me conhece, ou ja me viu em cena? se tivesse visto seria mais inteligente, pois ver bons trabalho traz sabedoria.” Noeli, comentário da peça Sobre Mentiras e Segredos.
- “3- Achou cenario nao tao rico ??? Eh so ver o custo do espetaculo que nao beira nem de perto os 12 milhoes de dolares de miss saigon” – Henrique, comentando José e seu Manto Technicolor.
- “Mas beleza.. Bacante eh bem a cara de voces.. só bêbados escrevem assim.. sem pensar.. apenas falam.. e que o mundo se exploda.” – Isabelle, comentando José e seu Manto Technicolor.
- “Sim, vou fazer o papel de diretor-que-ficou-putinho-com-o-deboche-e-o-showzinho da crÃtica. Numa boa. Ela merece!”. Trecho do extenso comentário de Wilson Belém, para Historiettes.
- “Vocês não entendem de nada, só falam merda. Eu sou um dos mais conceituados diretores da nova sofra paulistana. Me poupem.” Dimas, comentando A vida secreta de Batman e Robin.
CATEGORIA 9: Nome de Peça Mais Longo
Essa categoria diz em seu nome exatamente a que veio. A idéia é citar as peças que seguem uma tendência contemporânea de utilizar nomes longos para as encenações.
- Aos que virão depois de nós – Kassandra in Process
- Faz-de-conta que você canta e conta um conto a cada canto
- Cômoda – Como dividir uma cômoda de cinco gavetas entre duas pessoas numa separação
- Das Saborosas Aventuras de Dom Quixote de La Macha e seu Escudeiro Sancho Pança – Um capÃtulo que poderia ter sido
- A Casa do Gaspar ou Kaspar Hauser o Órfão da Europa
- Eu estava em minha casa e esperava que a chuva chegasse
CATEGORIA 10: Prêmio Olivier Anquier de Cia Mais Apetitosa
Essa categoria é mais uma referência aos nomes escolhidos pelas companhias. Desta vez, a Bacante selecionou alguns relacionados à alimentação que, em tese, não têm relação próxima com o fazer teatral. Nomear a categoria de Olivier Anquier tem, justamente, a função de colocar em questão a relação entre a gastronomia e o teatro, explorada pelo próprio Oliver em uma peça teatral.
- Cia do Feijão
- Cia de Teatro Kiwi
- Hamburguer no Pão de Hot Dog
- Laranja Silvestre
CATEGORIA 11: Prêmio Glorinha Kalil de Platéia Mais Chic
No teatro brasileiro contemporâneo, aparentemente, há um espaço propÃcio para cada tipo de peça, como se houvesse uma divisão simbólica entre espaços para peças mais comerciais e para peças mais alternativas, por exemplo. Essa divisão implÃcita acaba interferindo no perfil das platéias assÃduas de cada teatro. Essa categoria reflete sobre essa tendência, tomando por foco os teatros mais tradicionais e reconhecidamente mais elegantes da cidade, que, justamente por sua tradição e elegância, atraem as platéias mais cuidadosas com a aparência. O termo “chic” remete ao livro da estilista que dá nome à categoria e não procura desqualificar as platéias, mas definir um estilo, um perfil que, obviamente, não é um padrão fixo, pois sempre há diversidade de freqüentadores nos espaços. Não se trata portanto de um preconceito, mas de uma observação dos espaços e de seus usuários mais comuns.
- Platéia do Teatro Alfa
- Platéia do Teatro Abril
- Platéia do Credicard Hall
- Platéia do Cultura ArtÃstica
- Neo-Hippies na estréia de Divinas Palavras
CATEGORIA 12: Prêmio Especial Piada de Pai
“Piada de pai”é um termo amplamente conhecido fora do âmbito teatral utilizado para definir piadas que, por serem antigas demais, forçadas demais ou evidentes demais, ou acabam por perder o sentido ou se tornam ainda mais divertidas, por serem anacrônicas. Na maior parte das vezes, trata-se de trocadilhos, como é o caso da maioria dos indicados.
- MSTesão
- Os Homens são de Marte… E é pra lá que eu vou!
- Por IncrÃvel que ParÃvel
- Smack! Foi um Beijo tipo Assim
- Deznecessários
- Olivier, Fusca e Fogão
- Suzi Rêgo casando-se com Paulo Cesar Grande
CATEGORIA 13: Melhor Assessor de Imprensa
A categoria critica as atuações de alguns profissionais da área de assessoria de imprensa que, no exercÃcio de sua profissão, cometem equÃvocos que os fazem, em vez de assessorar, atrapalhar o trabalho dos jornalistas. Por outro lado, algumas indicações são homenagens bem-humoradas a colegas de trabalho que nos auxiliam na concretização do projeto da Bacante, sendo sempre muito solÃcitos.
- Sônia Kessar pelos melhores spams e ter melhorado da esquizofrenia.
- Luciana Stábile pela performance em Peter Pan – Todos Podem Voar
- PatrÃcia Pichamone por ser um dos melhores motivos para ir ao teatro segundo a VIP
- Fred da Arteplural pela sensatez de ter abandonado a divulgação de peças teatrais
CATEGORIA 14: Prêmio Senhora dos Afogados
Trata-se de uma brincadeira com a coincidência de haver, no mesmo ano, quatro montagens da mesma obra de Nelson Rodrigues em São Paulo. Com o intuito de descontrair, a categoria indica também a reconhecida atriz internacional Pamela Anderson, que ficou famosa pelo papel de uma salva-vidas, profissão que a relaciona com o nome da categoria. Finalmente, indicar a viúva de Ulisses Guimarães é um uso crÃtico/artÃstico que traz consigo uma reflexão polÃtica e histórica ao relembrar a morte misteriosa do senador.
- Senhora dos Afogados, de Zé Henrique de Paula
- Senhora dos Afogados, de Antunes Filho
- Senhora dos Afogados, de Zé Celso (antes mesmo de estrear)
- Senhora dos Afogados, de Jorge Fargalla Neto
- Pamela Anderson, por Baywatch
- Sra. Guimarães, viúva de Ulisses
CATEGORIA 15: Melhor Vestido de Noiva
Casamentos são temas recorrentes em obras teatrais, especialmente nas do dramaturgo Nelson Rodrigues (caso das primeiras indicações). A indicação da Noiva Cadáver busca uma relação entre obras de arte de diferentes áreas, explicitando que se trata de um tema comum não somente no teatro. Finalmente, a indicação da cantora Wanessa Camargo é uma crÃtica ao excesso na divulgação e exploração da vida pessoal de artistas e celebridades momentâneas.
- Figurino completo de As Noivas de Nelson
- Vestido de Alberto Guzik, em Vestido de Noiva
- Wanessa Camargo em seu primeiro casamento, com Marcus Buaiz
- Noiva Cadáver, em Noiva Cadáver
- As noivas de Das Saborosas Aventuras de Dom Quixote de La Macha e seu Escudeiro Sancho Pança – Um capÃtulo que poderia ter sido que corriam na rua
CATEGORIA 16: Pra Não Dizer Que Eu Não Participei
Sabemos que a criação teatral envolve muitas influências e participações em intensidades diversas. Muitas vezes, inclusive, as referências nem são todas explicitadas na ficha técnica, por exemplo, pois nela não caberiam. Por isso, é importante deixar claro que essa categoria contempla pequenas participações, sem questionar, no entanto, a importância delas para a composição do todo. Respeitamos o que se apresenta do trabalho de cada um dos indicados, principalmente porque sabemos que, muitas vezes, ele é apenas a ponta do iceberg de uma dedicação muito maior àquela obra.
- Laerte Késsimos, em Vestido de Noiva e A Fauna
- Bunda de Juliana Paes, em Os Produtores
- Zé de Paiva, em Santidade
- Eldo Mendes, em Ãlbum de FamÃlia
- Coro, em Senhora dos Afogados de Antunes Filho
CATEGORIA 17: Melhor Fotografia
Fotografia, em geral, é uma categoria de avaliação utilizada muito mais no cinema do que em teatro e, mesmo no cinema, quando aparece em comentários não-formais é de maneira genérica e pouco aprofundada. Como crÃtica a essa superficialidade, a Bacante não avalia a fotografia como elemento cênico, de fato, mas indica a esse prêmio peças que tragam a foto como temática. Mas vale a indicação até mesmo se apenas o tÃtulo do espetáculo se referir a fotografia.
CATEGORIA 18: Prêmio Mercearia do Zé de Pior Patrocinador
PatrocÃnio, público ou privado, é um tema importantÃssimo e muito polêmico em se tratando de teatro. A intenção ao criarmos essa categoria é questionar a identificação dos patrocinadores com a arte e a criação artÃstica e, a partir disso, a própria transformação do teatro em uma possibilidade de investimento publicitário. A “Mercearia do Zé” é uma referência aleatória que não remete a nenhuma mercearia existente. Caso exista um estabelecimento com esse nome, trata-se de uma coincidência.
- Cidra Cereser, em As Noivas de Nelson
- Petrobrás, pela distribuição de bombons de Petróleo no FIT Rio Preto
- Studio B, por sortear “hidratação cortesia paul mitchell”, na peça espÃrita Nosso Lar.
- Shell Distribuidora, por patrocinar um dos principais prêmios do teatro brasileiro (?!)
- Coca-cola, pela aposta num prêmio de teatro infantil
CATEGORIA 19: Prêmio Melhor Utilização de Dias da Semana em Nome de Peça
Essa categoria parte da observação de que, entre peças que estiveram e estão em cartaz em São Paulo, há pelo menos uma montagem em cujo tÃtulo está expresso um dia da semana. Trata-se, além do uso humorÃstico dessa constatação, de um desafio à criatividade de quem dá o nome a tais peças.
- Um Casal de Segunda
- Segunda Acontece
- Terça Insana
- Quarta do Riso
- Humor de Quinta
- Sexta Básica
- Nunca se Sábado
- Domingo, Sem Falta, Lá em Casa
CATEGORIA 20: Prêmio Narcisa Tamborindeguy de Postura Social
Em um ano de existência da Revista Bacante, a equipe recebeu diversos convites para eventos que marcavam a estréia de alguma montagem ou o lançamento de algum festival. Na maior parte das ocasiões, tratamos com humor os convites e o oferecimento de bebidas (entre outras vantagens) aos convidados. Trata-se de uma observação crÃtica com relação a uma tentativa muito sutil de cooptação da imprensa especializada que, claro, não se aplica a todos os casos. Há, também, uma sinalização de que a revista está sendo reconhecida no meio em que se insere, ao ser incluÃda entre os convidados. A relação com a socialite Narcisa remete à presença dela em muitos eventos das mais diversas áreas, mostrando que, muitas vezes, estar no local não é, necessariamente, prova de envolvimento sincero ou de aprovação.
- Cervejinha da Marici Salomão, depois da peça Atos de Violência
- Espumante na estréia de Ariano
- Espumante servido na divulgação do Festival de Porto Alegre, no Ãgora
- Espumante na estréia de Amores Surdos, no Sesc Paulista, com vista pra São Paulo
CATEGORIA 21: Prêmio Peixinho Fora d’Ãgua
Essa categoria faz alusão a profissionais de outras áreas que resolveram se arriscar no teatro, caso do chef de cozinha Olivier, do crÃtico de cinema Rubens Ewald Filho e do apresentador/senado Clodovil. A indicação de Nemo, do filme Procurando Nemo, além de procurar explicitar, mais uma vez, as relações da arte em suas diversas manifestações, também faz referência ao fato do peixinho ficar literalmente fora d’água em uma cena da pelÃcula. Os peixes citados nas peças Les Éphémères e Café com Torradas e Francisco Pés Após Pés são peixes reais que fazem parte das cenas dessas peças e são citados somente para contextualizar a categoria e torná-la mais divertida ao leitor. Finalmente, citar colaboradores e editores da própria Revista Bacante é uma auto-crÃtica, centrada na nossa relação com o teatro que não é acadêmica, nem reflete uma dedicação em tempo integral, já que a Bacante tem entre seus editores e colaboradores especialistas das mais diversas áreas e está aberta a esse diálogo. Sermos ou não especializados em teatro foi tema de diversos questionamentos ao longo deste um ano de existência da revista e, por isso, foi incluÃdo aqui, neste prêmio comemorativo.
- Clodovil, melhor deputado da peça Eu e Ela
- Olivier Anquier, melhor chef de cozinha em Olivier, Fusca e Fogão
- Rubens Ewald Filho, melhor crÃtico de cinema dirigindo Hamlet Gasshô
- Colaboradores e editores da Revista Bacante, pelo conjunto da obra
- Nemo, por Procurando Nemo
- Peixinho dourado dentro do plástico, em Les Éphémères
- Peixe no aquário, em Café com Torradas e Francisco Pés Após Pés
CATEGORIA 22: Prêmio Lorenzetti Cantando no Chuveiro
A expressão “cantar no chuveiro” é amplamente conhecida para além do âmbito teatral e se relaciona, de maneira geral, com um canto alegre e descompromissado, não necessariamente (ou quase nunca) profissional. Não é o caso de todos os indicados dessa categoria, já que alguns participantes dessas peças encaram a música profissionalmente. Portanto, a intenção foi relacionar aqui algumas das principais montagens que tiveram a música como elemento fundamental de sua criação no último ano, sem, a princÃpio, julgar a qualidade das músicas ou dos atores-cantores, mas, por outro lado, sua desenvoltura e compromisso com a criação.
- AÃda
- Garota Glamour
- Prepare seu Coração
- Os Produtores
- José e Seu Manto Technicolor
E o prêmio Conjunto da Obra deste ano, vai para Bárbara Heliodora, musa inspiradora da crÃtica e das vovós do nosso Brasil.
Confira aqui a lista dos vencedores.Â
Categoria 18: faltou Pedalinhos Cisne.
hahahhaahhaa
VOu fazer uma camiseta: “Eu leio Bacante e entendo!”
hauhuahuahuahuah
Hahahahaha, boa Ronaldo!
Aliás, depois explica pra gente, porque tem hora que nem a gente entende!! hahahahahaa
vocês estão ficando bem engraçadinhos!
abraço
qua qua qua qua!!
Alberto Guzik vestido de noiva e Morgan Freeman ‘dirigindo’ Miss Daisy foram impagáveis.
O Laerte Péssimos é o melhor!!!
hahahahahaha..
que demais. até q enfim alguém pra quebrar essa falsa lucidez intelectualóide que impregna o espectro do fazer teatral…
ahn???
Na categoria 6, gostaria de indicar a Cambuta de Fidapada, de Curitiba.
Sérgio, fique à vontade para sugerir, afinal você tem muitos méritos com relação a essa categoria!!!! rsss
[…] declarou ter se sentido ofendida e difamada por estar entre os indicados a duas categorias do I Prêmio Bacante AOCA. Nos diversos e-mails que ela nos enviou ao longo do dia, ameaçou solicitar na justiça […]
…] declarou ter se sentido ofendida e difamada por estar entre os indicados a duas categorias do I Prêmio Bacante AOCA. Nos diversos e-mails que ela nos enviou ao longo do dia, ameaçou solicitar na justiça […]
Penteu:
Em traje de mulher?Que vergonha a minha…
Dioniso
De espiar as Mênades,já desejo não tens?
Penteu:
Com que vestes dizes que vai me ataviar?
(…)
Penteu
Está certo.Um reconhecimento em primeiro lugar importa.
Dioniso:
Melhor assim, do que males procurar em males.
Vão ler Harold Bloom em sueco e Mircea Eliade em
grego!!Mal passaram da Fase Oral.Depois vem mexer em vespeiro…Vão falar mal dos amiguinhos!!!Comunidades
do orkut revelam TUDO!!
Sabemos que a criação teatral envolve muitas influências e participações em intensidades diversas. Muitas vezes, inclusive, as referências nem são todas explicitadas na ficha técnica, por exemplo, pois nela não caberiam. Por isso, é importante deixar claro que essa categoria contempla pequenas participações, sem questionar, no entanto, a importância delas para a composição do todo. Respeitamos o que se apresenta do trabalho de cada um dos indicados, principalmente porque sabemos que, muitas vezes, ele é apenas a ponta do iceberg de uma dedicação muito maior àquela obra.
Laerte Késsimos, em Vestido de Noiva e A Fauna
Bunda de Juliana Paes, em Os Produtores
Zé de Paiva, em Santidade
Eldo Mendes, em Ãlbum de FamÃlia
Coro, em Senhora dos Afogados de Antunes Filho
Claro, a Bacante também é humana gente!
Temos nosso clubinho.
Por isso preferimos deixar a categoria “crÃticos”(fora o Edwald, que é de cinema,fora de qualquer polêmica.
Afinal, somos um veÃculo autêntico de liberdade ideológica
e não somos tendenciosos!
Por isso nossa troupe da Roosevelt (fora o Guzik/ator
(não crÃtico) e o Késsimos, a quem já nos desculpamos)
foi totalmente preservada da subjetiva(porém democrática!) votação.
Na categoria 20 queria indicar o Mário Bortollotto
e seu cadillac….ops…conhaque.
Mychelly.Uma amiga.
MaurÃcio,
Porque você está na comunidade do Ivam Cabral no
orkut e não está na minha?
Por favor entre!
“Amigos do Tonhão Torniquete”
Prometo até ir ao teatro.
Essa categoria faz alusão a profissionais de outras áreas que resolveram se arriscar no teatro, caso do chef de cozinha Olivier, do crÃtico de cinema Rubens Ewald Filho e do apresentador/senado Clodovil. A indicação de Nemo, do filme Procurando Nemo, além de procurar explicitar, mais uma vez, as relações da arte em suas diversas manifestações, também faz referência ao fato do peixinho ficar literalmente fora d’água em uma cena da pelÃcula. Os peixes citados nas peças Les Éphémères e Café com Torradas e Francisco Pés Após Pés são peixes reais que fazem parte das cenas dessas peças e são citados somente para contextualizar a categoria e torná-la mais divertida ao leitor. Finalmente, citar colaboradores e editores da própria Revista Bacante é uma auto-crÃtica, centrada na nossa relação com o teatro que não é acadêmica, nem reflete uma dedicação em tempo integral, já que a Bacante tem entre seus editores e colaboradores especialistas das mais diversas áreas e está aberta a esse diálogo. Sermos ou não especializados em teatro foi tema de diversos questionamentos ao longo deste um ano de existência da revista e, por isso, foi incluÃdo aqui, neste prêmio comemorativo
JA SEI ERA O CLODOVIL QUE IA PROCESSAR!!!!!!!!!
Gente,
O Clodovil,além de profissional qualificado não pode
estar sendo agredido por vocês!
Ele se vinga.
Tem até uma cobra chamada Marta em seu gabinete.
Ouvi falar que ameaça os outros com Macumba.
Por favor; amanhã não saiam de casa sem seus patuás!
Temos ou não temos liberdade de expressão nesse paÃs?
Só porque o sujeito é deputado Federal não significa
que suas pernas não possam ser mencionadas numa
crÃtica séia de teatro.
Clodovil, por favor, entenda isso de uma vez por todas.
Terça Feira é dia de quebra encosto na Universal.
Clodovil nos ameaça com seus feitiços.
Há medo no ar.
SINTO O CHEIRO DE MORALISMO NA PROGRESSIVA BACANTE.
POR FAVOR SENHORES NUNCA VIAJEM AO SUL DA FRANÇA PARA O VOSSO PRÓPRIO BEM!
“Pagação de peitinho†é um termo utilizado amplamente, não só pela classe teatral, para designar o instante em que alguma mulher – intencionalmente ou não – fica com seus seios à mostra. A referência aos sutiãs “Unbra†é uma brincadeira que remete ao fato destes sutiãs serem quase invisÃveis, tendo uma aparência muito próxima à da pele normal do seio, de modo que poderiam ser usados até mesmo para prevenir a “pagação de peitinho†no teatro, sem tirar a credibilidade das cenas. A idéia de incluir essa categoria no Prêmio Bacante AOCA é criticar a utilização exacerbada e, portanto, muitas vezes esvaziada de sentidos, desse recurso cênico. (Esta categoria excepcionalmente conta com 18 indicados por conta da necessidade de incluir grande parte do elenco do Teatro Oficina e da peça Sobre Metiras e Segredos.)
Moço Bonito,
Também quero ser da classe teatral!!
Quero entender o que é pagação de peitinho,tá?
UIIII!!!
A-D-O-R-E-I O BOFE QUE ESCREVEU ISSO!
E QUERO O TELEFONE DELE!
Até que enfim alguém põe a boca no trombone(ah)
contra essas pilantras vagabundas que ficam peladas no teatro!
Gente, atriz é a Cleyde Yáconis!Pela mordedeus!
Pagação de peitinho†é um termo utilizado amplamente, não só pela classe teatral, para designar o instante em que alguma mulher – intencionalmente ou não – fica com seus seios à mostra. A referência aos sutiãs “Unbra†é uma brincadeira que remete ao fato destes sutiãs serem quase invisÃveis, tendo uma aparência muito próxima à da pele normal do seio, de modo que poderiam ser usados até mesmo para prevenir a “pagação de peitinho†no teatro, sem tirar a credibilidade das cenas. A idéia de incluir essa categoria no Prêmio Bacante AOCA é criticar a utilização exacerbada e, portanto, muitas vezes esvaziada de sentidos, desse recurso cênico. (Esta categoria excepcionalmente conta com 18 indicados por conta da necessidade de incluir grande parte do elenco do Teatro Oficina e da peça Sobre Metiras e Segredos.)
Ai eu acho vocês TUDO DE BOM!
CATEGORIA 22: Prêmio Lorenzetti Cantando no Chuveiro
A expressão “cantar no chuveiro†é amplamente conhecida para além do âmbito teatral e se relaciona, de maneira geral, com um canto alegre e descompromissado, não necessariamente (ou quase nunca) profissional. Não é o caso de todos os indicados dessa categoria, já que alguns participantes dessas peças encaram a música profissionalmente. Portanto, a intenção foi relacionar aqui algumas das principais montagens que tiveram a música como elemento fundamental de sua criação no último ano, sem, a princÃpio, julgar a qualidade das músicas ou dos atores-cantores, mas, por outro lado, sua desenvoltura e compromisso com a criação.
Pergunto:
Por que mancionar a Lorenzetti e não a CORONA a
maior fabricante de duchas elétricas da América Latina?
Em um ano de existência da Revista Bacante, a equipe recebeu diversos convites para eventos que marcavam a estréia de alguma montagem ou o lançamento de algum festival. Na maior parte das ocasiões, tratamos com humor os convites e o oferecimento de bebidas (entre outras vantagens) aos convidados. Trata-se de uma observação crÃtica com relação a uma tentativa muito sutil de cooptação da imprensa especializada que, claro, não se aplica a todos os casos. Há, também, uma sinalização de que a revista está sendo reconhecida no meio em que se insere, ao ser incluÃda entre os convidados. A relação com a socialite Narcisa remete à presença dela em muitos eventos das mais diversas áreas, mostrando que, muitas vezes, estar no local não é, necessariamente, prova de envolvimento sincero ou de aprovação.
Claro em nossas festas servimos os verdadeiros da região
de Bento Gonçalves.
Em nossa festa de aniversário oferecemos Chapinha safra 1977, exclusiva de colecionadores e das melhores sepas.
Acho que vcs são uns pseudo intelectuais de quinta.
E aà Mauricio quando vc vai me pagar aquele cincão
que eu te emprestei no aniversário da tua irma?
Aà brodi a coisa tá feia,mané.
Tô precisando daquela jibóia!!
AI, eu ouvi o nome JIBÓIA?
Hahahahaha, boa ARACELLY!
Aliás, depois explica pra gente, porque tem hora que nem a gente entende o porque desses sonhos eróticos hahahahahaa
hahahahahaha..
que demais. até q enfim alguém pra quebrar essa falsa lucidez intelectualóide que impregna o espectro do fazer teatral…
ahn???
Véio, dá pra acreditar num nego que usa a expressão
“fazer teatral”.vai plantar coquinho oh mané.
e ainda poe “espectro” que é o Caça Fantasmas 3?
Ai tô louquinha com esse papo!
Vc tem MSN?
quer ver fotos minhas “fazendo amor” com meu noivo(tudo limpinho)
http://www.claudinhadosul.com.br
Quer ser politicamente correto?
Vamos todos, nós e o PSTU aderirmos a causa
da demarcaçaõ das terras dos Ãndios Pataxó em
Roraima, de quebra já omos os Pataxós no lugar deles!
Em Manaus bebendo Tatuzinho.
http://www.indiopataxotribo.com.org/
Acho que cansei de se um achómetro profissional.
Vou entrar no ramo das auto-escolas para carrinhos de mão
Será que a Ticiane vai deixar?
Que eu saiba ela está grávida,deu na record.
Me chama que eu vou.
Ah estou desesperada para dar uma pegada no
“fazer teatral” daquele cara!
Convocação para novo Filme de Zé do Caixão
A Bollanne Films, subsidiária da empresa de George
LUCAS no Brazil vai iniciar casting para sua nova produção.
Os interessados devem ser famliarizados com animais
peçonhentos e insetos venenosos.
Por favor mandar CV para revista BACANTE.
A idéia de incluir essa categoria no Prêmio Bacante AOCA é criticar a utilização exacerbada e, portanto, muitas vezes esvaziada de sentidos, desse recurso cênico.
Adorando, próximo!
Quero deixar claro que estou muito triste por não estar entre os indicados…
Tudo bem, Ivam.
Ano que vem, nós da Bacante criamos uma categoria nova:Dentadura mais Falsa do teatro paulistano.
Você será incluÃdo nela!heheheh
bjs
Ivam, não fique triste! Pode escolher uma categoria pra participar que a gente te inclui nela, ok? Mas decide rápido que a premiação vem aÃ. Por outro lado, tenha certeza de que os Satyros estão muito representados pelo Laerte, que soube participar da brincadeira com bom humor. Ponto pra ele!
Como você sabe, o comentário acima não é meu. Claro que não vou tirá-lo (poderia porque é mentiroso, mas não vou), afinal seria uma tristeza negar a você sabe quem a chance de brincar um pouquinho tb, né?
Beijoca,
Juli =)
A todos que passarem por aqui, temos que deixar claro que os comentários que vão, em ordem de descida, do nome Kassandra até A REVISTA BACANTE PREFERE CHAPINHA, são do mesmo autor.
Já os comentários que vão de Arnaldo Labor até CORTADOR DE ONDA, passando por MaurÃcio Alcãtara escrito errado, são todos de um segundo autor.
O comentário que é assinado por Ju (não confundir com o que é assinado por Juli =) ) é de um terceiro autor e não foi postado pela Juli, editora da revista.
Faz parte da proposta editorial da Bacante não apagar qualquer tipo de comentário, inclusive os anônimos, pois, como vocês podem constatar, eles são a nossa melhor fonte de diversão. Até porque, anônimo que é bom, definitivamente não precisa dizer quem é.
Nossa,
Estou nos dois autores!
Que delÃcia é ser boneca…
Vou avisar a amiga Pam Anderson que a Bacante tá usando
a imagem dela na capa!!
Sem pagar Royalties!!!
UAU!!
Juli =)
4.20.08 / 5pm Ivam, não fique triste! Pode escolher uma categoria pra participar que a gente te inclui nela, ok? Mas decide rápido que a premiação vem aÃ. Por outro lado, tenha certeza de que os Satyros estão muito representados pelo Laerte, que soube participar da brincadeira com bom humor. Ponto pra ele!
“Como você sabe, o comentário acima não é meu. Claro que não vou tirá-lo (poderia porque é mentiroso, mas não vou), afinal seria uma tristeza negar “a você sabe quem” a chance de brincar um pouquinho tb, né? ”
Beijoca,
Juli =)
Juli,
Na versão que tenho aqui, impressa, você diz “Patricia”
no lugar de “você sabe quem”.
Porque não aproveita e retira o meu nome do resto das
categorias, do seu premio?
Gostaria também que parasse de me ameaçar além de caluniar.
Por que não aproveita também e repensa sua
“homenagem” ao ator Alberto Guzik? Um dos maiores atores de teatro que esse paÃs já teve e que só merece
aplausos e reconhecimento.Nunca brincadeirinhas imbecis.
FabrÃcio Muriana
4.21.08 / 1pm A todos que passarem por aqui, temos que deixar claro que os comentários que vão, em ordem de descida, do nome Kassandra até A REVISTA BACANTE PREFERE CHAPINHA, são do mesmo autor.
Já os comentários que vão de Arnaldo Labor até CORTADOR DE ONDA, passando por MaurÃcio Alcãtara escrito errado, são todos de um segundo autor.
O comentário que é assinado por Ju (não confundir com o que é assinado por Juli =) ) é de um terceiro autor e não foi postado pela Juli, editora da revista.
Faz parte da proposta editorial da Bacante não apagar qualquer tipo de comentário, inclusive os anônimos, pois, como vocês podem constatar, eles são a nossa melhor fonte de diversão. Até porque, anônimo que é bom, definitivamente não precisa dizer quem é.
Hilário esse “Fabricio Muriana” justificando que a “Bacante
não tomoa CHAPINHA!!!”Meu filho, Bacante que se preze toma até VIDREX!
Esse FabrÃcio é o Emilio Zurita da “imprensa” teatral
hehehehehehe
Nossa!
Cadê a FOTO DA PAM ANDERSON?
SERà QUE FOI ELA QUE AMEAÇOU PROCESSAR?
VOU PRGUNTAR AO LEÃO(Lobo).
Que BAFOM!!
Oi, Ararecelly. A Revista Bacante atualiza a imagem da home todas as terças-feiras, dia da semana em que também publicamos cinco crÃticas novas. A Pam não nos processou. Por enquanto. Mas pode ser que ela tenha imprimido a home antiga, né?